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Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Você quer aprender como evitar o mal de Parkinson e Alzheimer? As doenças afetam as pessoas da terceira idade elas são degenerativas e destroem as células do sistema neurológico do cérebro.

No entanto, existem pessoas que acabam confundindo as doenças, isso acontece porque ambas são degenerativas crônicas, ou seja, não tem cura e começam a se manifestar nas pessoas acima dos 60 anos. Elas são provocadas por conta da diminuição da produção dos neurotransmissores que são responsáveis pelo o funcionamento do sistema nervoso.  Porém existem diferenças entre elas.

Diferenças entre o mal de Parkinson e Alzheimer

O mal de Parkinson é uma doença que causa distúrbio que tem como características os principais sintomas como rigidez muscular, tremor em repouso, lentidão dos movimentos e também instabilidade da postura.

No entanto, a doença de Alzheimer a sua principal característica está na diminuição do progresso das funções intelectuais das pessoas. O distúrbio que é provocado pela a doença geralmente é a demência.

As doenças são neuro-degenerativas distintas que aumentam a sua incidência com o passar da idade. Os sintomas das duas doenças normalmente são causados por alterações que acontecem em diferentes partes do cérebro.

Porém da mesma forma que acontece com as outras doenças, o mal de Parkinson e Alzheimer podem ser prevenidas apenas com atitudes que são simples, mas muito eficazes.

Aprenda como evitar o mal Parkinson e Alzheimer

Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

 

Para evitar sofrer com que este problema no futuro é importante se cuidar agora e para isso observe as dicas abaixo:

Faça estimulação no cérebro

Fazer a estimulação do cérebro com jogos ou alguma coisa que necessite de raciocínio é ótimo para a mente. Porém não preciso praticar por muito tempo 15 minutos já é o suficiente, você pode usar quebra-cabeças, jogos de palavras-cruzadas e etc. Isso é uma das formas para você aprender como evitar o mal de Parkinson e Alzheimer. 

Alimente-se bem

A alimentação também é importante para evitar o aparecimento das doenças. Porém é importante ficar atento sobre a dieta para que ela não tenha excesso ou falta de algum nutriente. Por isso, é recomendado procurar uma ajuda médica.

No entanto, você pode inserir alguns alimentos nas suas refeições como o azeite, atum, castanhas, ovos, abacate e etc.

Seja uma pessoa sempre ativa

Adotar um estilo de vida mais ativo traz benefícios importantes para evitar o mal de Parkinson e Alzheimer. As pessoas que praticam exercícios físicos conseguem melhorar a produção de substancias que ajudam a proteger as células do cérebro.

Para a doença de Alzheimer o aumento da produção dessas substâncias consegue evitar que as células do cérebro entrem no estádio de morte, isso  permite a formação de novas conexões cerebrais.

E para a doença de mal de Parkinson os exercícios ajudam a melhorar o fortalecimento da musculatura o que permite a diminuição dos tremores e uma melhora na coordenação motora.

LEIA TAMBÉM:Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento

Conclusão

As doenças como você observou são degenerativas e causam a diminuição dos neurotransmissores. Infelizmente elas são crônicas e por conta disso não possuem cura. O que você pode fazer na sua juventude para garantir uma velhice longe dessas doenças é aprender como evitar o mal de Parkinson e Alzheimer.

A doença mal de Parkinson tem cura?

Provavelmente você quer se a doença de mal de Parkinson tem cura? E a resposta é não. Ela é uma doença crônica e até não descobriram uma cura definitiva  para ela, porém existem tratamentos que retardam o seu avanço. Para você entender melhor continue lendo.

O que é mal de Parkinson

É uma doença degenerativa que afeta todo o sistema neurológico do cérebro. Os seus distúrbios nervosos são mais comuns em pessoas idosas, ela é caracterizada com uma doença que prejudica a coordenação motora dos das pessoas provocando dificuldades para andar e caminhar, tremores e dificuldade para falar e escrever.

A doença de mal de Parkinson tem cura?

A doença não tem cura, pois ainda não foram criados medicamentos que consigam curar ou pelo menos evitar a degeneração das células nervosas. No entanto, os tratamentos combatem apenas os sintomas e o avanço da doença, permitindo assim que os pacientes tenham uma qualidade de vida longa mesmo estando sofrendo com a doença.

Tratamentos para mal de Parkinson

doença de mal de Parkinson tem cura

Como a doença não tem cura o principal objetivo do tratamento é controlar o avanço dos sintomas. Ele é feito a base de medicamentos, porém em alguns casos por ser necessário uma cirurgia.

Além disso, o médico poderá solicitar mudanças no estilo de vida do paciente, entre as mudanças a inclusão de atividades físicas. Em alguns casos poderá ser necessária a terapia física para ajudar a melhorar o senso de equilíbrio da pessoa.

O uso de medicamentos

Os medicamentos que são usados ajudam a melhorar o andar, os movimentos e os tremores das pessoas, além de aumentar a quantidade de dopamina no cérebro. No entanto, os medicamentos podem promover uma melhora significativa no começo do tratamento.

Porém, com o passar do tempo os seus benefícios diminuem ou ficam menos consistentes, mesmo que eles são controlados em alguns sintomas. Só o médico pode indicar qual é o medicamento e a dosagem correta para cada caso.

No entanto, é importante seguir todas as orientações e não interromper o uso dos medicamentos sem antes consultar o seu médico. 

A cirurgia

A cirurgia não acontece com frequência, ela é apenas uma opção quando a doença está mais séria e os medicamentos não fazem mais efeito. Porém é importante deixar claro que a cirurgia não cura a doença, mas ajudar o paciente a fazer a estimulação profunda do cérebro, onde o médico responsável pela a cirurgia faz a implementação de estimuladores elétricos em determinadas áreas do cérebro.

LEIA TAMBÉM:Sintomas da Doença de Parkinson

Conclusão

Por falta de informações a respeito da doença muitas pessoas acabando pensando que a doença de mal de Parkinson de tem cura. Ela é uma doença crônica que afeta grande parte das pessoas idosas, mas com ajuda do tratamento elas conseguem manter a sua qualidade de vida.

Sintomas da Doença de Parkinson

Uma das doenças crônicas que mais afeta as pessoas é o Parkinson, A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma de 1% da população mundial sofre com está doença.

Sintomas da Doença de Parkinson

No Brasil ainda não existe uma estatística que afirme a quantidade de pessoas corretas, mas estima-se que mais de 200 mil pessoas também sofrem com ela. Diante desse número é importante você conhecer melhor os sintomas da doença Parkinson.

O que a doença de Parkinson

É uma doença degenerativa que afeta o sistema neurológico geralmente das pessoas acima de 65 anos. As células do nosso corpo possuem vida útil, porem elas se renovam, diferente dos neurônios que também possui vida útil, mas infelizmente não se regera com o tempo.

Isso faz com o que o sistema nervoso das pessoas sofra a degeneração de uma determinada aérea do cérebro chamada de substância negra, consequentemente passe por uma deficiência de dopamina, neurotransmissor que é o responsável pelo controle dos movimentos das pessoas.

Sintomas da doença de Parkinson

A doença pode afetar um ou os dois lados do corpo, o nível da perda das funções depende muito do caso. Observa abaixo os principais sintomas da doença de Parkinson.

No inicio da doença:

  • Tremores
  • Lentidão nos movimentos
  • Rigidez muscular

Com o avanço da doença

  • Inclinação do corpo para frente
  • Passos mais curtos
  • Redução do movimento dos braços ao andar.

Além disso, a doença apresenta outros sintomas na coordenação motora como:

  • Tremores que desaparecem durante o movimento
  • Dificuldade de engolir
  • Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira
  • Tendência a babar

 

 

Também existem outros sintomas da Doença que não são Motores como:

  • Perda de memória
  • Desmaios
  • Alucinações
  • Ansiedade, estresse e tensão
  • Confusão
  • Demência
  • Intestino preso e constipação
  • Voz para dentro, mais baixa e monótona

Diagnostico de Parkinson

Infelizmente não existem exames que consigam diagnosticar a doença. O neurologista faz o diagnostico com base no histórico médico do paciente e na revisão dos seus sinais e sintomas, além de realizar um exame neurológico e físico.

Ele ainda pode solicitar alguns exames para descartas outras condições possam estar provocando os sintomas. Após isso, o medico poderá receitar o medicamento típico para a doença chamado de Carbidopa-levodopa.

No entanto, às vezes é necessário esperar algum tempo para diagnosticar a doença de Parkinson. Normalmente os médicos recomendam consultas e acompanhamentos com neurologistas.

Conclusão Doença de Parkinson

Infelizmente ela é uma doença crônica e não existe nenhuma forma de prevenção e todas as pessoas podem sofrer com ela futuramente, principalmente quem já teve casos na família. Por isso, preste atenção nos possíveis sintomas da doença de Parkinson e qualquer alteração suspeita em alguém da sua família procure um médico imediatamente.

Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento

A doença de Parkinson afeta as pessoas acima de 65 anos de idade.
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial apresenta a doença.

No entanto, no Brasil não existe um número exato, mas estima-se que mais de 200 mil pessoas sofram com está doença.

O que é a Doença de Parkinson

É uma doença neurológica, degenerativa, crônica que na maioria das vezes ocorre, em pessoas acima de 65 anos. As células e os neurônios também possui vida útil, mas infelizmente eles não são se regeneram com o passar do tempo.

Isso faz com que o sistema nervoso dos pacientes sofra degeneração em uma determinada região do cérebro chamada substancia negra e faz com que o paciente tenha uma deficiência de dopamina, neurotransmissor que é responsável por controlar os movimentos finos e coordenados das pessoas.

Infelizmente a doença de Parkinson não tem cura e nem formas de prevenção, mas com algumas formas de tratamento é possível controlar os sintomas apresentados.

Causas da doença

Como foi explicada acima, ela acontece devido à deficiência de dopamina que é causada pela degeneração dos neurônios da substancia negra. No entanto, até hoje não foi descoberto o principal motivo para esses neurônios serem afetados.

O que se sabe é que alguns fatores podem contribuir no desenvolvimento da doença. Observe abaixo:

Idade para Doença de Parkinson

A doença é uma enfermidade que ocorre principalmente nas pessoas acima de 60 anos. No entanto, alguns casos os pacientes que apresentaram a doença tinham menos de 40 anos, ela também pode ocorrer aos 20 anos, mas são raros esses casos.

 

 

 

 

Histórico familiar

Outro fator que podem influenciar é o histórico familiar, se algum parente sofre com esta doença os familiares mais próximos podem desenvolver a doença.

Traumas repetitivos na cabeça

Os traumas repetitivos no crânio também contribuem para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Um exemplo, desses traumas são atividades de luta, pois os praticantes recebem diversos traumas repetitivos na região do cérebro.

Como funciona o tratamento

É importante que você saiba o tratamento desta doença não leva a cura, ele é feito apenas para controlar os sintomas apresentados e retardar o seu avanço. Com os neurônios não se regeram sozinhos, a única solução é fazer o uso de medicamentos e cirurgias para controlar os seus sintomas.

Tratamento a base de medicamentos

Os medicamentos utilizados no tratamento tem o objetivo de amenizar os sintomas da doença, eles conseguem suprir de maneira parcial a deficiente dos neurotransmissores. Existem vários medicamentos com possuem diferentes substancias na sua composição que são utilizados em algumas situações.

Cirurgia

Algumas cirurgias conseguem ser benéficas para alguns pacientes. Através desses procedimentos é possível diminuir a lentidão dos movimentos e a rigidez dos músculos.  No entanto, nem todos os pacientes podem ser submetidos a uma cirurgia.

Fisioterapia

O paciente com DP recebe uma reeducação e manutenção de exercícios físicos que são importantes para a melhora dos sintomas apresentados pela a doença.

Terapia ocupacional

Neste tratamento, o paciente será acompanhado e orientado por um profissional, com objetivo de facilitar as atividades do dia a dia, além de outras condutas que são necessárias para reintegrar ao campo profissional.

Terapia psicológica

Das pessoas que sofrem com a doença de Parkinson cerca de 90% delas sofre algum transtorno psicológico. Por conta desses transtornos é preciso que o paciente tenha acompanhamento psicológico.

 

 

 

Fonoaudiologia

Algumas pessoas tem a voz prejudicada devido à falta de coordenação e da redução dos movimentos dos músculos. Por isso, são recomendados os exercícios de fonoaudiologia para deixar a fala mais compreensível e modulada.

Conclusão

Como você observou a doença de parkison não tem cura, e os tratamento são apenas para retardar o avanço da doença, que infelizmente vem atingindo e afetando a memoria de muitas pessoas.

Doença de Parkinson, Causas, Sintomas, Tratamentos e Origem

A doença de Parkinson é um dos piores problemas que uma pessoa idosa pode passar. Isso por que ela afeta diretamente o cérebro fazendo as pessoas perderem algumas coordenações motoras, além de outra de causar outras alterações nos pacientes.

O que é a Doença de Parkinson

A doença de Parkinson, popularmente conhecida como mal de Parkinson, é uma doença degenerativa do cérebro, ela é caracterizada pela alteração dos movimentos, ela também provoca tremor, rigidez dos músculos e desiquilíbrio.

Esta doença ocorre geralmente em pessoas acima de 65 anos, mas também pode acontecer de forma precoce em alguns casos.

Causas

Qualquer pessoa pode desenvolver a doença de parkinson. Ela surge devido à degeneração dos neurônios da substância negra do cérebro. No entanto, vários estudos tem sido realizados para tentar descobrir de forma definitiva as causadas do mal de parkinson.

No entanto, alguns fatores com histórico familiar, traumas na cabeça e a idade podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

Sintomas

Os sintomas da doença iniciam de forma gradual e são quase imperceptíveis no com começo, e vão piorando com o passar do tempo.

Tremor

Acontece somente em repouso, ou seja, piora quando a pessoa está parada e melhora quando faz algum movimento.

Rigidez dos músculos

Acontece com a dificuldade para se movimentar, dando uma sensação de estar endurecido, impedindo atividades como caminhar, abrir os braços, subir e descer escadas.

Parkinson Idosos

Lentidão dos movimentos

A agilidade para fazer movimentos rápidos e amplos fica comprometida, de forma que tarefa simples como abrir e fechar as mãos.

Perda do equilíbrio

Devido à dificuldade de controlar os movimentos, fica difícil se equilibrar e manter a postura, havendo grande risco de quedas.

Tratamentos

É importante destacar que a doença não tem cura, o tratamento é apenas para impedir o seu avanço. O tratamento geralmente é feito com medicamentos o mais utilizado é o Levodopa, que ajuda a repor a quantidade da dopamina, importante neurotransmissor para o controle dos movimentos.

Outros medicamentos que podem ser utilizados são Biperideno, Amantadina, Seleginina, Bromocriptina e Pramipexol, principalmente nas fases iniciais.

Com a doença de Parkinson foi descoberta

A doença foi descoberta pela a primeira vez pelo o médico James Parkinson no ano de 1817. O nome de “Parkinson” para nomear a doença foi sugerido pelo neurologista Jean-Martin Charcot para fazer uma homenagear James.

James Parkinson nasceu na cidade de Londres – Inglaterra no dia 11 de abril de 1755 e morreu em 21 de Dezembro de 1824. James foi médico, geólogo, paleontólogo e ativista politico.

Ele ficou famoso após publicar um dos seus trabalhos em 1817, “Ensaio sobre a Paralisia” este trabalhado era uma descrição de um conjunto de sintomas: lentidão, rigidez e tremor.

James Parkinson foi aprovado pela a Corporação de Londres como médico cirurgião. No entanto, além de exercer a médica ele possui interesse em outras práticas com geologia e paleontologia e política.

Ele entre os anos 1799 e 1807 publicou vários trabalhos médicos, entre eles um sobre a Gota em 1805. Além de ser responsável pelas as primeiras publicações sobre o tema da peritonite na leitura.

Além disso, ele sempre se mostrou interessado em melhorar a saúde geral e o bem-estar. E então escreveu inúmeras doutrinas médicas que expôs um zelo para a qualidade da vida das pessoas. O Dr. Jean-Martin Charcot, deu continuidade ao trabalho de James Parkinson.

Conclusão – Doença de Parkinson

Mesmo tendo uma origem interessante, infelizmente a doença de Parkinson não tem cura e ele vem afetando várias pessoas do Brasil a fora.  De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1% da população mundial possui está doença.