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O que é Doença de Parkinson, Sintomas, Tratamento, Causas e Mais

O que é Doença de Parkinson, Sintomas, Tratamento, Causas e Mais: O termo parkinsonismo (Doença de Parkinson) se refere a um grupo de diversas doenças que apresentam sintomas em comum e que são associadas a outras manifestações neurológicas ou não.

Doença de Parkinson

Dentre essas doenças, está a Doença de Parkinson (DP), provavelmente a mais conhecida desse grupo.

Ela recebe esse nome em homenagem ao primeiro médico que descreveu a doença, em 1817, Dr. James Parkinson.

Exame de Eletroneuromiografia em Vitória ES? Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima de 65 anos apresenta DP.

No Brasil, infelizmente não há uma estatística exata da quantidade de enfermos que sofre de Doença de Parkinson, mas estima-se que 200 mil pessoas sofram da doença.

O que é a Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson (Doença de Parkinson) é uma doença neurológica, degenerativa, crônica e progressiva que ocorre, em sua maioria, em pessoas acima de 65 anos.

Como toda célula, os neurônios também possuem uma determinada vida útil, porém, ao contrário das demais, ela não se regenera com o passar do tempo.

Isso faz com que, no caso dos pacientes de DP, o sistema nervoso sofra degeneração em uma região do cérebro chamada substância negra e, consequentemente, tenha deficiência de dopamina, neurotransmissor que possui a função de controlar os movimentos finos e coordenados das pessoas.

A doença não possui cura e nem formas de prevenção, porém com as formas de tratamento disponíveis, é possível controlar os sintomas apresentados por ela.

As Causas da Doença de Parkinson

Como explicado, a doença ocorre por conta da deficiência de dopamina, causada pela degeneração dos neurônios localizados na substância negra.

Até hoje não foi descoberto o motivo efetivo para esses neurônios serem afetados, mas alguns fatores podem desempenhar um papel na formação da Doença de Parkinson(Doença de Parkinson).

Confira abaixo os tópicos quais são.

Faixa de Idade

A DP é uma enfermidade que acomete principalmente as pessoas que tenham 60 anos ou mais. É conhecido alguns casos da apresentação da doença em pessoas com menos de 40, ou até mesmo 20 anos, mas são muito raros.

Histórico Familiar

Não é regra, mas familiares de pessoas que possuem a Doença de Parkinson tem mais chances de desenvolver a doença.

Pessoas do Sexo Masculino

Segundo estatísticas, a doença é mais frequente em homens do que em mulheres.

Traumas isolados ou repetitivos no crânio

Um exemplo é o da atividade que um lutador de boxe pratica. Como ele recebe diversos traumas repetitivos na região do cérebro, os neurônios dopaminérgicos, isto é, os produtores da dopamina, podem se lesionar.

Contato com Agrotóxicos

Determinadas substâncias químicas podem causar a lesão neurológica que levam ao Parkinson.

O que é a Substância Negra

O sistema nervoso é formado por diversas células, chamadas neurônios, que estão conectadas através de sinapses ou espaços intercelulares. No caso da substância negra, esses espaços estão localizados no mesencéfalo e são constituídos por um pigmento escuro, a melanina, por isso o nome.

Os Sintomas Recorrentes da Doença

Pode-se dividir os sintomas da Doença de Parkinson em 2 grupos: os sintomas motores e os não-motores.

Sintomas motores da Doença de Parkinson

Mal de Parkinson

Esses sintomas são todos relacionados a determinados movimentos realizados pelo paciente e que são, normalmente, identificados pelo próprio.

O Parkinson não é uma Doença Contagiosa, mas tem relação genética.
Você possui casos na Família?
Suas chances de desenvolver a doença são maiores.

Tremores

O tremor típico da Doença de Parkinson é o sintoma inicial da doença em 70% dos casos. Em fases iniciais da doença, ele passa despercebido por colegas e familiares do enfermo e costuma começar em uma das mãos.

Com o passar do tempo e o avanço da DP, o tremor pode afetar outros membros da pessoa. Ele é mais recorrente quando se encontra em repouso e tem uma melhora quando o membro afetado se encontra em movimento. Essa é uma característica que distingue o tremor do Parkinson dos tremores que ocorrem em outras situações.

Bradicinesia

Sintoma mais incapacitante da DP, a bradicinesia é caracterizada pelos movimentos lentos e pode se apresentar em atividades simples, como abotoar uma camisa ou amarrar os sapatos.

A pessoa possui dificuldade em iniciar qualquer movimento voluntário, isto é, que possui controle sobre ele. Com o decorrer do tempo, até os passos são afetados, pois tornam-se curtos e lentos, além do enfermo se sentir desequilibrado estando em pé.

Rigidez

Com a falta de dopamina no organismo, os músculos deixam de receber a ordem para relaxar. Por isso a rigidez é constante, podendo causar até mesmo dor, pois a amplitude dos movimentos fica limitada.

Um dos sinais mais recorrentes da rigidez dos músculos é a perda do balançar dos braços quando se anda.

Outros Sintomas Motores da DP

  • Perda da expressão facial;
  • Redução do piscar de olhos;
  • Alteração na fala;
  • Aumento de salivação;
  • Visão embaçada;
  • Micrografia, isto é, a caligrafia da pessoa se altera e as letras escritas tornam-se menores;
  • Incontinência urinária.

Sintomas não-motores da Doença de Parkinson

Além dos sintomas motores apresentados pelo paciente, ele também pode vir a ter diversos sintomas não-motores de causas neurológicas, tais como:

  • Demência;
  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Alucinações;
  • Alterações no sono;
  • Raciocínio lento.

Como se dá o diagnóstico da DP?

Como não há a existência de um exame específico para a comprovação da Doença de Parkinson, o diagnóstico é feito a partir da análise dos sintomas, bem como do histórico médico do paciente. O médico especializado ao qual você deve recorrer é o neurologista, apenas ele poderá saber te dizer se os sinais que você apresenta são ou não referentes a DP.

Além do diagnóstico clínico, o médico poderá solicitar também alguns exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, entre outros, a fim de descartar a possibilidade de você ter outras doenças neurológicas.

Tratamento para a Doença de Parkinson

É importante entender que não há um tratamento que leve à cura da doença, mas sim um que controla os sintomas apresentados e retarda o seu progresso.

Como os neurônios são células que não se renovam, a única solução da medicina para com a DP foi fazer uso de medicamentos e cirurgias para o controle de seus sintomas.

Esses itens, juntamente com a fisioterapia, terapia ocupacional, terapia psicológica e fonoaudiologia, possuem um grande efeito na qualidade de vida da pessoa diagnosticada.

Tratamento medicamentoso

A substância ativa levodopa é a mais indicada para a amenização dos sintomas da Doença de Parkinson, pois ela se transforma em dopamina no cérebro e supre, parcialmente, a deficiência daquele neurotransmissor.

É importante salientar que o Ministério da Saúde brasileiro disponibiliza determinados medicamentos para a Doença de Parkinson através de seu Sistema Único de Saúde (SUS). Esses medicamentos são divididos em dois grupos:

Medicamentos disponibilizados pelas Farmácias de Alto Custo das Secretarias Estaduais de Saúde

  • Amantadina 100mg;
  • Bromocriptina 2,5mg e 5 mg;
  • Cabergolina 0,5mg;
  • Entacapona 200mg;
  • Pramipexol 0,125mg, 0,25mg e 1 mg;
  • Selegilina 5mg e 10mg;
  • Tolcapona 100mg.

Medicamentos disponibilizados em postos municipais de saúde

  • Biperideno 2mg e 4mg;
  • Levodopa + Benserazida 200/50mg;
  • Levodopa + Benserazida 100/25mg;
  • Levodopa + Carbidopa 250/25mg;
  • Levodopa + Carbidopa 200/50mg.

Muita Atenção!

NUNCA se Automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico.

As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento.

Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Cirurgia para o Doença de Parkinson

Determinadas cirurgias podem ser bastante benéficas a alguns pacientes e consistem em duas lesões no cérebro: no núcleo pálido interno (palidotomia) ou no tálamo ventro-lateral (talamotomia).

Com esse procedimento, a lentidão dos movimentos e a rigidez dos músculos são diminuídas.

Doença de Parkinson pode ser operado por um Neurocirurgião, mas como sempre, cada caso é um caso.

Porém, nem todo paciente pode se submeter a cirurgia, por isso a importância de um acompanhamento médico.

Fisioterapia para o Doença de Parkinson

Com essa técnica, a pessoa diagnosticada com DP recebe uma reeducação e manutenção de atividades físicas corriqueiras indispensáveis para a melhora dos sintomas apresentados pela doença.

Sem a fisioterapia, os músculos tendem a se atrofiar, contrair e, até mesmo, diminuir.

Terapia Ocupacional

Com a terapia ocupacional, o paciente será orientado por um profissional adequado sobre como facilitar as atividades do dia a dia, bem como as condutas que precisam ser praticadas para se reintegrar ao campo profissional.

Terapia Psicológica para o Doença de Parkinson

Cerca de 90% das pessoas que sofrem de DP, também sofre com algum transtorno psicológico proveniente da doença.

Os transtornos mais recorrentes são os de ansiedade, humor e depressão, e eles influenciam muito na qualidade de vida não só da pessoa, mas também das que convivem com ela.

Por essa questão, é fundamental que o paciente também tenha um acompanhamento psicológico.

Fonoaudiologia para o  Doença de Parkinson

Algumas pessoas têm a fala prejudicada por conta da falta de coordenação e da redução dos movimentos dos músculos.

Por isso, para elas, exercícios de fonoaudiologia dirigidas à fala e à voz podem ajudá-la a conversar através de uma fala compreensível e modulada.

As Complicações da DP(Doença de Parkinson)

Por mais que os sintomas da Doença de Parkinson (Doença de Parkinson) consigam ser tratados através dos procedimentos descritos anteriormente, algumas complicações da doença podem vir a aparecer, mas todas tratáveis também.

  • Problemas de memória, demências e dificuldades de raciocínio;
  • Depressão e alterações emocionais, incluindo o
    • Medo e a
    • Ansiedade;
  • Dificuldades em Deglutir;
  • Distúrbios de Sono;
  • Problemas de bexiga;
  • Prisão de ventre;
  • Alterações da pressão arterial;
  • Problemas de olfato;
  • Fadiga excessiva;
  • Disfunção sexual;
  • Dor em membros específicos ou no corpo todo.

Mal de Parkinson

Se você apresenta ao menos dois dos sintomas motores da Doença de Parkinson ou conhece alguém que apresente, marque uma consulta com um neurologista de confiança para verificar qual é o diagnóstico.

Além disso, compartilhe esse artigo com os seus conhecidos, assim as informações sobre a DP serão mais propagadas e, consequentemente, mais pessoas conhecerão as suas características.

Doença Coronavírus – COVID-19 afeta a doença de Parkinson

Doença Coronavírus – COVID-19 afeta a doença de Parkinson: Um olhar sobre como a doença coronavírus (COVID-19) afeta a doença de Parkinson

Doença Coronavírus – COVID-19 afeta a doença de Parkinson

A pandemia do coronavírus 2019 (COVID-19) causou imensa devastação, com bem mais de três milhões de mortes relatadas, centenas de milhões de infecções, e reduções drásticas no crescimento econômico mundial. Como resultado da grave infecção pelo coronavírus 2 (SARS-CoV-2) da síndrome respiratória aguda, não só foram observados sintomas agudos, mas também complicações a longo prazo.

Anteriormente, o vírus do herpes simplex (HSV), o vírus da influenza A, o vírus do sarampo, o citomegalovírus (CMV) e o vírus da papeira foram todos associados a efeitos secundários do vírus que inclui a doença de Parkinson (DP).

Esta lista pode agora incluir o SARS-CoV-2.

O vírus foi encontrado no líquido cefalorraquidiano, assim como no tecido pulmonar e das vias aéreas, amostras fecais e amostras de sangue. Além das mudanças patológicas reais encontradas no tecido, os efeitos do isolamento incomum e prolongado também são suscetíveis de causar sintomas depressivos e cognitivos.

Um recente artigo de pesquisa publicado no servidor medRxiv* discute o impacto da COVID-19 na doença de Parkinson (DP).

Receptores ACE2 e entrada viral no cérebro

O vírus SARS-CoV-2 envolve a enzima conversora da angiotensina receptora da célula hospedeira 2 (ACE2) através de seu domínio de ligação de receptores (RBD). Estes receptores são encontrados em toda a superfície celular do corpo, bem como nas células do sistema nervoso central (SNC) – tanto nos neurônios quanto nas células gliais de suporte. Isto suporta a entrada do vírus no cérebro.

Além dos receptores ACE2, os resíduos de ácido siálico são postulados como receptores para o vírus.

Uma razão para os pacientes com DP experimentarem o agravamento dos sintomas neurológicos poderia ser a queda no acompanhamento de rotina, já que algumas práticas foram encerradas e outros pacientes foram socialmente isolados.

Entretanto, quando o SRA-CoV-2 entra no neurônio, os linfócitos T no cérebro tornam-se hiperativos. A inflamação resultante poderia causar a dilatação dos vasos sanguíneos e promover a coagulação no cérebro, bem como reduzir o suprimento de oxigênio para o tecido cerebral. Isto poderia levar a acidentes vasculares cerebrais e convulsões.

Doença de Parkinson

Uma desordem neurológica progressiva e crônica, a doença de Parkinson (DP) afeta o movimento e a marcha. Além disso, são observados tremores de repouso e rigidez.

Sintomas não-motores como comprometimento cognitivo, psicoses e neuroses, depressão e apatia, também podem ser observados nesses pacientes, assim como características autonômicas como quedas na pressão arterial e distúrbios da função da bexiga.

Os sintomas neurológicos encontrados em pacientes com COVID-19 propriamente ditos incluem fadiga, confusão, dor de cabeça, derrame, tontura, convulsões, perda de apetite e distúrbios do sono. Além disso, a condição paralítica chamada síndrome de Guillain Barre, bem como alterações do olfato e da sensação gustativa, mioclonos, dores neuropáticas e dores musculares, foram todos relatados nestes pacientes.

Os receptores ACE2 estão presentes em abundância nos neurônios dopaminérgicos, que já se encontram debilitados na DP.

A entrada do SRA-CoV-2 nos neurônios dopaminérgicos pode muito bem piorar os sintomas motores na DP, mas a tempestade de citocinas associada à resposta imune hiperativa à infecção viral pode causar danos inflamatórios indiretos ao SNC também.

Descobertas do estudo

Especialista em Parkinson São Paulo

O estudo atual constatou que pacientes DP com um teste positivo para COVID-19 apresentaram piores sintomas motores após a infecção viral. Estes incluíam lentidão de movimento, ou bradicinesia, alteração da marcha, tremores, delírio e demência, juntamente com espasmos severos em todos os membros. Alguns estudos também relataram a ocorrência de encefalopatia e taxas de mortalidade mais elevadas no grupo PD-COVID-19 em comparação com outros pacientes da COVID-19.

A idade média dos pacientes com DP foi de 77 anos, sendo a maioria do sexo masculino. Quase todos tinham outras condições médicas, incluindo hipertensão, diabetes, obesidade, níveis anormais de lipídios no sangue, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, doenças renais e hepáticas crônicas, e imunidade prejudicada.

Quais são as conclusões?

A presença de comorbidades na maioria dos pacientes com DP, bem como sua idade avançada, poderia distorcer a interpretação dos resultados deste estudo, já que todas estas condições pioram a gravidade da DP, bem como da COVID-19. Além disso, a presença da doença do SNC, especialmente quando grave, pode afetar o resultado da COVID-19 por si só.

Os pesquisadores não conseguiram identificar quão bem os pacientes aderiram a seus regimes de medicação. Entretanto, os efeitos neurológicos conhecidos da COVID-19 são corroborados por estas descobertas, nas quais pacientes com doença de Parkinson que adquirem esta infecção desenvolveram sintomas neurológicos progressivos.

A doença de Parkinson pode sofrer um agravamento substancial dos sintomas motores e não motores durante a COVID 19. São necessários estudos adicionais para entender o papel da ACE2 no aumento da vulnerabilidade aos vírus e o papel dos inibidores da ACE como modalidade de tratamento

“A doença de Parkinson pode sofrer um agravamento substancial dos sintomas motores e não motores durante a COVID 19. São necessários estudos adicionais para entender o papel da ACE2 no aumento da vulnerabilidade aos vírus e o papel dos inibidores da ACE como modalidade de tratamento”.

*Notificação Importante
A SOS Parkinson SP publica relatórios científicos preliminares que não são revisados por pares e, portanto, não devem ser considerados como conclusivos, orientando a prática clínica/ comportamento relacionado à saúde, ou tratados como informação estabelecida.

Journal reference:
  • Jaiswal, V. et al. (2021). Influence of novel coronavirus disease (covid-19) on parkinsons disease: systematic review. medRxiv preprint. doi: https://doi.org/10.1101/2021.05.09.21256929. https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.05.09.21256929v1
  • Tudo sobre Coronavírus- Covid-19

Especialista em Parkinson SP – Encontrando o Doutor Certo

Especialista em Parkinson SP – Encontrando o Doutor Certo: Gerenciar a Doença de Parkinson pode ser um desafio e na maioria das vezes é. Porém, Encontrar um médico que seja bem versátil em DP (Mal de Parkinson/Doença de Parkinson) e que ajude a guiá-lo na viagem facilita a tarefa, vamos listar as opções e quem é o profissional mais indicado ou seja o Especialista em Parkinson SP.

Encontrando o Doutor Certo

É natural começar discutindo os sintomas iniciais com seu médico de família ou internista, que poderá encaminhá-lo a um neurologista geral ou especializado em distúrbios de movimento para descartar a doença de Parkinson.

O SOS Parkinson recomenda que as pessoas diagnosticadas com DP procurem um especialista em distúrbios de movimento – alguém que possa se tornar um jogador-chave em sua equipe de saúde.

Especialista em Parkinson Moema
Especialista em Parkinson Moema

Para pessoas que vivem longe de um centro médico acadêmico ou um especialista em consultório particular, recomendamos um neurologista geral experiente e próximo para a maior parte de seus cuidados e depois viajar uma distância maior duas a três vezes por ano para ver um especialista.

Encontrar um especialista pode parecer uma tarefa assustadora, mas não tem que ser. A SOS Parkinson pode guiá-lo passo a passo através do processo de encontrar um.

Procure um Especialista em Parkinson

Tanto neurologistas gerais quanto especialistas em distúrbios de movimento cuidam de pessoas que vivem com Parkinson. Leva cerca de 12 anos nos Estados Unidos para se tornar um neurologista geral – um médico que trabalha com condições do cérebro e do sistema nervoso central.

Isto inclui um curso superior de graduação de quatro anos, quatro anos na faculdade de medicina e mais três a quatro anos de treinamento especializado em uma residência de neurologia.

Os neurologistas gerais normalmente trabalham em um hospital, ou em consultório particular ou em grupo. Alguns neurologistas tratam muitas pessoas com Parkinson e são conhecedores da doença. Entretanto, a maioria dos neurologistas tem diversas práticas, das quais a DP representa apenas uma pequena porcentagem.

A maioria dos especialistas em distúrbios do movimento são neurologistas que completaram mais um ou dois anos de treinamento em distúrbios do movimento, uma sub-especialidade de neurologia.

Os especialistas em distúrbios do movimento podem ver os pacientes em um consultório particular ou em centros médicos universitários. Eles freqüentemente realizam pesquisas clínicas ou científicas básicas, além de cuidar dos pacientes. Eles também podem ensinar médicos que estão se tornando especialistas.

As pessoas com Parkinson podem constituir 50% ou mais da prática de um especialista.

Com este nível de experiência, um especialista em distúrbios de movimento estará mais familiarizado com a gama de medicamentos disponíveis para Parkinson, como eles funcionam e possíveis efeitos colaterais. Um especialista em distúrbios do movimento também é mais propenso a discutir o papel dos ensaios clínicos.

Finalmente, um especialista em distúrbios do movimento é mais provável do que um clínico geral ou um neurologista geral para encaminhar outros profissionais de saúde que podem ser capazes de ajudar a enfrentar os desafios diários da DP.

Especialista em Parkinson São Paulo
Especialista em Parkinson São Paulo

Estes podem incluir fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala ou nutricionistas. Ele ou ela também pode estar bem informado sobre grupos e recursos de apoio locais.

Os benefícios de um Especialista

Os neurologistas gerais e especialistas têm muito mais experiência no diagnóstico e tratamento da doença de Parkinson do que um clínico geral.

Pesquisas recentes ressaltam este ponto. Um estudo de 2011 mostrou que pessoas recém diagnosticadas com Parkinson que foram a um neurologista viveram mais tempo do que aquelas que viram um prestador de cuidados primários, tinham menos probabilidade de precisar de colocação em uma instituição de enfermagem especializada e pareciam menos propensas a ter sofrido lesões por quedas.

Outro estudo naquele ano descobriu que as pessoas diagnosticadas com DP por um neurologista tinham mais probabilidade de receber uma prescrição de medicamentos anti-PD imediatamente após o diagnóstico – o padrão de cuidado recomendado pela Academia Americana de Neurologia – do que aquelas que foram diagnosticadas por um não-neurologista.

Escolhendo um Médico

Uma vez que você encontre especialistas qualificados, o próximo passo é encontrar o mais adequado para você.

  • Considere as recomendações que você recebeu de outros.
  • Verifique se sua apólice de seguro cobre a totalidade ou a maior parte do custo.
  • Fator na conveniência da viagem.
  • Crie uma lista de candidatos. Verifique na internet os antecedentes sobre o treinamento de cada médico, áreas de especialização e interesses de pesquisa.
  • Agende uma consulta com sua primeira escolha.

Preparando-se para a Visita Inicial

Ligue para o consultório do médico para saber o que trazer e se você pode preencher a papelada on-line com antecedência. Em geral, você deve levar:

Resultados de exames laboratoriais ou outros resultados de tratamentos anteriores para os sintomas de Parkinson.

  • Arquivos Digitais, Filmes ou CDs de imagens do cérebro.
  • Nomes e informações de contato de todos os médicos que você consultar (internista, especialistas).
  • Listas de seus movimentos e sintomas não motores (tais como distúrbios do sono ou prisão de ventre).
  • Lista de todos os medicamentos que você toma e as pílulas reais, incluindo medicamentos de venda livre e suplementos (nome do medicamento, dose, com que freqüência você o toma).
  • Seu seguro ou cartão Medicare.

Talvez o mais importante, trazer um membro da família ou amigo que possa tomar notas e ajudar a fazer e responder perguntas. Você receberá muitas informações durante esta visita. Mais tarde, poderá ajudá-lo a conversar sobre isso com a pessoa que foi com você.

O que esperar do Doutor

Em sua primeira visita, um especialista da polícia fará um histórico médico completo e também perguntará sobre o histórico médico e os sintomas de sua família. Ele ou ela realizará um exame físico e um exame neurológico. O médico lhe pedirá que se sente, fique de pé e caminhe para observar seu equilíbrio e coordenação. O médico também poderá solicitar um exame de imagem do cérebro para descartar outras condições.

O que perguntar durante a Primeira Visita

Prepare uma lista de perguntas para ajudá-lo a entender melhor a experiência do médico e suas opções de tratamento. Você provavelmente não será capaz de discuti-las todas em uma única visita. Você poderá ter perguntas mais específicas, uma vez que tenha um plano de tratamento. As perguntas que você pode querer começar incluem:

Quantas pessoas com Parkinson você trata?

Eu preciso de outros exames para confirmar meu diagnóstico de DP ou descartar outros distúrbios que possam apresentar sintomas semelhantes?

  • Que opções de tratamento de DP você sugere?
  • Como minhas outras condições de saúde e meus medicamentos afetam minha DP e como eu a trato?
  • Você conhece algum estudo clínico que possa ser adequado para eu participar?
  • Você tem conhecimento de alguma nova pesquisa e tratamento de DP?
  • Há mudanças no estilo de vida que podem melhorar meus sintomas de DP?
  • Se você não estiver disponível para que eu entre em contato com você entre as visitas, com quem posso me comunicar e como?
  • Devo obter uma segunda opinião? Vocês têm alguma sugestão de médicos para que eu entre em contato? (Esta é uma prática comum e um médico respeitável não ficará ofendido com a pergunta).

Fazendo a sua Escolha

Além de obter bons conselhos médicos, é importante que você se sinta à vontade para falar com seu médico. Escolha um médico que responda às suas perguntas, o coloque à vontade e o trate com respeito. Considere se o médico leva a sério suas opiniões e perguntas.

O Início de um Relacionamento Longo

As decisões sobre seu tratamento serão uma colaboração entre você e seu médico. Seus sintomas e seus medicamentos podem mudar com freqüência. Você deve escolher um médico que pareça preparado para trabalhar com você e sua família durante um longo período. Ter um relacionamento positivo ajuda a manter as linhas de comunicação abertas e, em última análise, é bom para sua saúde.

Como encontrar um médico

Entre em contato com a linha de ajuda da SOS Parkinson pelo telefone 1-800-4PD-INFO (473-4636) ou [email protected] para obter uma referência
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Se você vive em uma área rural, longe de um centro médico acadêmico ou de um especialista em consultório particular, você pode querer procurar um neurologista geral, um gerontologista ou um internista. Você pode decidir receber a maior parte de seus cuidados de um médico geral que está perto de casa e depois viajar uma distância maior para visitar um especialista duas ou três vezes por ano.

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais: O exame de Eletroneuromiografia ENMG Vitória ES é um método de diagnóstico para exame neurofisiológico usado na avaliação diagnóstica e prognostica das doenças doas nervos periféricos, plexos, raízes, neurônios motores espinhais, além dos músculos e junção neuromuscular.

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais

O Exame consta dos testes de neurocondução (condução nervosa sensitiva e motora, ondas F e reflexos H) e do exame eletromiográfico vitória es com agulha, além do teste de estimulação repetitiva nos casos de doenças da junção neuromuscular. Estes diferentes testes têm por objetivo o diagnóstico lesional topográfico, o diagnóstico fisiopatológico e evolutivo

  • Lesão Axonal Parcial ou
  • Lesão Axonal Completa, como ou sem desenervação em atividade, lesões desmielinizantes, com ou sem bloqueio de condução e etc. e, sempre que possível, o prognóstico.

Salientamos que essas informações estão sempre descritas nos comentários que acompanham todos os relatórios e que sua leitura atenciosa é imprescindível para o profissional solicitante avalie corretamente a conclusão do exame e a correlacione com os sintomas do paciente.

Testes de Neurocondução

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES, os testes de neurocondução são realizados com estímulos elétricos aplicados nos nervos periféricos, que são ligeiramente dolorosos mas suportáveis. O exame eletromiográfico é realizado com eletrodo de agulha descartáveis monopolares ou concêntricos (sempre que o exame Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES quantitativo for necessário).

O exame de neurocondução nos membros superiores envolve os nervos medianos , ulnar e radial (condução sensitiva do 2º e 4º dedos para o mediano, do 4º ou 5º dedos para o ulnar e o radial superficial e condução motora com captação no eminência tênar e hipotênar segundos as técnicas usuais); nos membros inferiores o exame envolve a condução sensitiva dos nervos sural ou fibular superficial e motora dos nervos tibial e fibular comum, Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES.

O exame dos nervos radial motor, axilar, musculocutâneo, femoral, safeno ou outros não é rotineiro e somente realizado mediante solicitação expressa. Daí a importância de um pedido médico completo.

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES - Orientações aos Profissionais

Normalizações da AANEM

Para o Exame de Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES Utilizamos rotineiramente as orientações e normalizações da AANEM – American Association of Neuromuscular and Eletrocdiagnostic Medicine. As orientações são periodicamente publicadas em www.aaenm.org.

Doppler Transcraniano na Avaliação da Substância Negra: Antes de qualquer coisa, vamos entender melhor o que é esta tão falada Substância Negra.

Na avaliação de paralisia facial periférica e lesões periféricas ou radiculares agudas, o primeiro exame deve ser realizado pelo menos no 5º dia (nervo facial e nervos proximais dos membros superiores) ou 7º dia (demais casos) de evolução dos sintomas. Antes desse período, o exame não traz informações importantes e não permite diferenciar de forma adequada a natureza da lesão (desmielinizantes ou axonal).

O exame não pode ser realizado em paciente em pacientes com marca passo em com cateter intracardíaco (próteses valvares e stents não trazem qualquer limitação para a realização do exame), em uso de anticoagulante oral com RNI desconhecido ou acima de 2, em uso de heparina ou derivados com TTPA 2 X ou mais o valor normal ou em pacientes com contagem de plaquetas inferior a 50.000/mm3.

Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES - Orientações aos Profissionais
Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais

Paciente com uso de Anticogulante

Se o seu paciente estiver em uso de anticoagulante oral o exame só será realizado o mesmo portar exame de RNI recente (até 5 dias) e inferior a 2. A presença de flebite recente ou atividade, erisipela, abscessos cutâneos e outras infecções cutâneas são também contra-indicações absolutas para realização do exame.

O exame de agulha também não pode ser realizado nas pacientes que foram submetidas a mastectomia com esvaziamento axilar.

Não realizamos Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES em crianças com idade inferior a 5 (cinco) anos. Não realizamos exame com sedação, pois o exame Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES de agulha adequado exige a colaboração consciente do paciente.

O exame não será realizado, em qualquer hipótese, se o pedido médico não informar a região a ser examinada. O exame deve ser assim pedido: ENMG de MSD ou ENMG de MSE, ou ENMG de MMSS, ou ENMG de MIE e, assim por diante. Visando a uma maior sensibilidade diagnóstica é sempre recomendável comparar lados direito e esquerdo, assim, por exemplo, na investigação de uma síndrome dolorosa no membro superior direito recomenda-se exame de ambos os membros superiores.

Se preferir assistir ao vídeo se Eletroneuromiografia Vitória dói diretamente no youtube clique aqui.

Em todos os pacientes é aferida a temperatura cutânea e tomadas à idade e altura. Em todos o Médico executante faz anamnese dirigida e, sempre que necessário, exame neurológico.

A equipe tem treinamento neurológico específico para doenças neuromusculares; dependendo dos dados obtidos na anamnese e exame neuromuscular a solicitação do Médico solicitante pode ser reformulada, com inclusão ou exclusão de testes que julgaram-se necessários ou desnecessários.

O exame não tem indicação na avaliação de sintomas sensitivos ou motores causados por doenças do sistema nervoso central, como AVC, traumatismo craniano ou medular, esclerose múltipla, doença de Parkinson etc.

Não realizamos o exame em casos de tremor, distonia, mioclonia ou outros movimentos anormais.

Estamos inteiramente disponíveis para discussão e agradecemos as opiniões e sugestões recebidas.

Tratamento Mal de Parkinson – Ibirapuera | SP

Precisa de Tratamento Especalizado para Mal de Parkinson no Bairro do Ibirapuera: A doença de Parkinson (ou mal de Parkinson) é uma doença neurológica, crônica e progressiva, especialidade aqui na clínica sos parkinson Ibirapuera. Ela é resultante da diminuição na produção de dopamina (neurotransmissor responsável por controlar os movimentos).

Precisa de Tratamento Especalizado para Mal de Parkinson no Bairro do Ibirapuera

Ainda não se sabe ao certo porquê isso ocorre, e não há uma cura para essa doença. Porém o Tratamento Mal de Parkinson – Ibirapuera existe e é muito útil. Não há um exame específico para realizar o diagnóstico, que varia de pessoa para pessoa, visto que os sintomas afetam cada um de um jeito.

Dentre os fatores que estão relacionados ao desgaste das células que produzem a dopamina, destacam-se a hereditariedade (histórico familiar de mutações genéticas específicas, que podem aumentar o risco de desenvolver a doença), e fatores externos do meio (exposição a determinadas toxinas, consumo de produtos industrializados, etc).

Sintomas de Parkison

Normalmente, os sintomas de Parkinson Ibirapuera comprometem os movimentos através de tremores, lentidão nos movimentos, rigidez nos músculos, alterações na escrita e na fala, desequilíbrio, entre outros. Para identificar a doença, são feitos exames neurológicos, físicos e de imagem.

  • lentidão nos movimentos,
  • rigidez nos músculos,
  • alterações na escrita e
  • na fala,
  • desequilíbrio,
  • entre outros

Problemas posturais, dificuldade de locomoção, dores, dificuldade para piscar e engolir, e redução da expressão facial são outros sinais da doença de Parkinson. Entretanto, esta condição não apresenta apenas sintomas motores.

  • Problemas posturais,
  • dificuldade de locomoção,
  • dores,
  • dificuldade para piscar e
  • engolir, e
  • redução da expressão facial

Os sintomas de Parkinson Ibirapuera não motores incluem: constipação, demência, problemas de memória, confusão, estresse, ansiedade, depressão, desmaios, entre outros.

  • constipação,
  • demência,
  • problemas de memória,
  • confusão,
  • estresse,
  • ansiedade,
  • depressão,
  • desmaios,
  • entre outros.

Descartar a possibilidade de outras doenças

Descartar a possibilidade de outras doenças é um jeito eficaz de diagnosticar o Parkinson. Deve ser levado em conta o histórico médico e familiar do paciente, e os sintomas apresentados.

Quais são os estágios do mal de Parkinson

Pode demorar até que o médico consiga um diagnóstico preciso, devido à sua complexidade e necessidade de abordagem interdisciplinar. Essa abordagem inclui especialistas como: neurologista, geriatra, fisioterapeuta, psicólogo, etc.

Por este motivo é tão importante que os familiares se atentem aos sintomas e ofereçam apoio ao paciente, que deve consultar um profissional e descobrir as melhores abordagens terapêuticas para o Mal de Parkinson Ibirapuera.

Essa doença é extremamente recorrente em pessoas com idade superior a 50 anos de idade. O tratamento é feito com o uso de medicamentos por toda a vida, que ajudam no controle dos sintomas e atrasam a progressão da doença. Em casos mais avançados, a abordagem cirúrgica pode ser promissora na melhora dos sintomas.

Como retardar o mal de Parkinson

Além do uso de remédios, algumas mudanças nos hábitos de vida podem ser de grande ajuda no convívio com o Mal de Parkinson Ibirapuera. A realização de atividades físicas, fisioterapia e terapia ocupacional ajudam a restaurar e recuperar os movimentos, assim como reduzem o risco do desenvolvimento de transtornos psicológicos.

 

 

Os transtornos psicológicos são frequentes em pessoas com a doença de Parkinson, pois o fato de adoecer e perceber a evolução da doença são muito impactantes, e podem evoluir para um quadro depressivo. Por isso o acompanhamento psicológico é tão importante para estes pacientes.

Novamente é importante ressaltar que a família é a principal fonte de apoio dos que sofrem com o Mal de Parkinson Ibirapuera, e exercem grande influência na melhora do quadro da doença em si ou de distúrbios psicológicos.

O cuidado com o paciente deve ser reforçado em todos os âmbitos, sejam eles afetivos, sociais, comunicativos, emocionais, físicos, médicos, entre outros. Parkinson não tem cura, mas é possível viver bem com a doença, desde que seja dada a atenção necessária e o tratamento correto!

Onde Tratar o Mal de Parkinson – Ibirapuera