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Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?

Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha? A resposta é não. As pessoas que são portadoras desta doença não podem comer qualquer alimento, por isso é importante ter uma dieta equilibrada com alimentos que são permitidos, pois eles ajudam no tratamento que retarda o avanço dos sintomas.

No caso da carne vermelha ela não é permitida para as os Parkinsionistas, por liberar no organismo uma substância chamada de hemina, em uma pessoa saudável o seu excesso desapareceria normalmente, mas no corpo de uma pessoa com Parkinson o seu excesso ajuda na degeneração das células.

Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?

O que causa o Mal de Parkinson?

A doença de Parkinson é provocada pelo o desgaste em uma região do cérebro que é responsável pela a produção de dopamina, que é um neurotransmissor cerebral que tem a função de controlar os movimentos do corpo.

Está doença geralmente se desenvolve nas pessoas que estão acima dos 60 anos, porém em alguns casos pode acontecer bem antes doso 50 anos e para controlar os sintomas que são apresentados por ela são utilizados medicamentos, como a Levodopa que ajuda recompor a dopamina do cérebro.

Alimentos para portadores da doença de Parkinson

Já que é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha é importante elimina-la do cardápio, portanto, o paciente só deve comer alimentos que contribua no tratamento da doença, embora a cura ainda seja desconhecida, geralmente esses alimentos são:

Peixe gordo, linhaça e nozes

Os alimentos como peixe, linhaça e nozes são importantes para organismo do paciente de Parkinson, pois fornecem ômega 3, ácidos graxos e gorduras saudáveis que o corpo precisa. Além disso, o ômega 3 ajuda a melhorar a saúde emocional.

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Frutas e vegetais

Outros alimentos que contribuem no tratamento da doença são as frutas e os vegetais porque possuem vitaminas, minerais e também antioxidantes. Ao aumentar o consumo de antioxidantes, por exemplo, a vitamina C é possível reduzir o uso de algum tio de medicamento.

As frutas e vegetais como melão, morango, banana, maçã, ervilhas, ameixas mamão são ricos em vitamina C.

Grãos integrais

Os cereais integrais possui grande quantidade de fibras, elas ajudam a promover uma saúde melhor, além de fazer regularidade digestiva. Os alimentos saudáveis como carboidratos e grãos integrais ajudam a compor os nutrientes que estão faltando.

Conclusão

Como é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha, os portadores da doença devem consumir alimentos saudáveis como os que foram citados acima, pois contribuem no tratamento da doença.

 

 

Quais são as consequências do mal de Parkinson

A doença de Parkinson é degenerativa e não tem cura ela atinge de forma direta as células do cérebro que são responsáveis pela a produção de dopamina, um neurotransmissor que é tem a função de fazer a coordenação motora das pessoas.

Sem a dopamina as células do sistema nervoso cerebral não conseguem se comunicar corretamente, por causa disso, o cérebro não consegue controlar os movimentos. Além disso, a doença provoca consequências graves aos pacientes. Para você ficar sabendo quais são as consequências mal de Parkinson continue lendo.

Quais são as consequências do mal de Parkinson

Quais são as consequências do mal de Parkinson

O mal de Parkinson provoca consequências graves ao paciente geralmente são:

Tremores

Os tremores acontecem principalmente quando o portador da doença de Parkinson está repousando. Os tremores são consequências da doença, normalmente ele está presente em 70% dos casos.

No entanto, com a evolução da doença depois de um tempo todas as pessoas apresentaram tremores.

Rigidez muscular

Outra consequência da doença é a rigidez muscular. No inicio a rigidez se apresenta apenas em um lado do corpo, depois que a doença avança a rigidez progride e afeta o outro lado.

Apatia Facial

Um dos problemas que afetam os pacientes de Parkinson a apatia facial causa alterações na expressão da face do portador, além de causar a redução do piscar dos olhos e também a redução do sorriso.

Distonia

Entre as consequências está distonia que atinge as extremidades inferiores dos pacientes, causando postura equinovara no tornozelo e nos pés, além do enrolamento nos dedos.

Instabilidade de postura

Podemos destacar também entre as consequências da doença de Parkinson a instabilidade de postura, onde o paciente tem dificuldades para manter o seu equilíbrio e a postura correta.

Normalmente este problema aparece logo no inicio da doença ele é dos responsáveis por apresentar o desenvolvimento do mal de Parkinson.

Bradicinesia

Este problema é uma das principais consequências da doença de Parkinson, a bradicinesia causa a lentidão dos movimentos e está presente em todos os casos da doença, normalmente se encontra presente logo no inicio do desenvolvimento da doença.

leia também:Quais são os estágios do mal de Parkinson

O que provoca o mal de Parkinson

Depois de saber quais são as consequências do mal de Parkinson é importante que você também saiba o que pode causar o desenvolvimento da doença. Normalmente ela se desenvolve nas pessoas através da degeneração de uma região do cérebro chamada de substancia negra, que é faz a produção de dopamina que é um neurotransmissor que ajuda o cérebro a controlar todas as funções do corpo.

No entanto, os médicos ainda não descobriram oque provoca a degeneração desta área, porém alguns fatores como pancadas na cabeça repetitivas na cabeça, contato com produtos químicos, genética familiar e entre outros  podem contribuir no desenvolvimento do mal de Parkinson.

Conclusão

Agora você já sabe quais são as consequências do mal de Parkinson estes problemas citados acima fazem parte da vida dos portadores da doença, eles sofrem com estas consequências até o fim da sua vida, pois a doença não cura apenas tratamento para amenizar a sua evolução.

Fisioterapia para mal de Parkinson

A fisioterapia para mal de Parkinson é um dos tratamentos que ajuda a controlar o avanço da doença, ela é fundamental para os pacientes, pois ajuda a melhorar o seu estado físico.

A fisioterapia tem o objetivo principal restaurar ou fazer a manutenção das funções, além de incentivar a realização de exercícios físicos diariamente de forma independente para proporcionar uma qualidade de vida melhor.

Porém, ela não elimina a necessidade de tomar os medicamentos indicados pelo o médico, pois a fisioterapia serve apenas para complementar o tratamento da doença.

Fisioterapia para mal de Parkinson

Como a fisioterapia para mal de Parkinson funciona

O médico fisioterapeuta deve começa este tratamento o mais rápido possível seguindo um plano, onde se destacam vários objetivos com:

  • Diminuir os limites funcionais que são causados pela rigidez, lentidão dos movimentos e a alteração da postura.
  • Fazer o aumento ou a manutenção dos movimentos do paciente, para prevenir contraturas ou deformidades.
  • O tratamento é para melhorar o equilíbrio, marcha e coordenação do paciente.
  • Prevenção de quedas frequentes

No entanto, para que este tratamento seja iniciado é importante à presença da família do paciente, para que todas as atividades sejam praticadas corretamente em casa.

Quais exercícios são feitos na fisioterapia

Os exercícios que são feitos na fisioterapia para mal de Parkinson são indicados para o paciente após uma avaliação, onde são criadas metas a curto, médio e longo prazo. Normalmente os exercícios mais usados são:

Relaxamento

Este exercício é realizado logo no inicio da sessão ele tem o objetivo de diminuir os tremores, rigidez e a ansiedade, ele é excetuado através de atividades rítmicas, que envolvem um balanceio lento e cuidadoso do tronco até os membros. 

Alongamentos

Este exercício é realizado pelo o próprio paciente com ajuda do fisioterapeuta, onde  é feito um alongamento nos braços, tronco, cintura e pernas.

Exercícios para reforço muscular

Esta atividade física é realizada com o paciente sentado ou em pé, e ele funciona através de movimentos feitos nos braços e nas pernas, além de rotações que são feitas no tronco, o exercício ainda pode incluir elásticos, bastões e pesos leves.

Treinamento para equilíbrio e coordenação motora

Neste treinamento o paciente faz a atividade de levantar e sentar, rodar o tronco sentado ou em pé, além de fazer inclinação do corpo. Este exercício é feito com mudanças de velocidade e de direção.

Exercícios de postura

Este exercício tem o objetivo de fazer a extensão do tronco do paciente ele deve ser praticado em frente ao espelho para ter uma ideia sobre a postura correta.

Exercício facial

Este exercício é para incentivar o paciente a fazer os movimentos de sorrir, abrir a boca e fechar, mastigar bem os alimentos, fazer bico e assoprar um apito.

Exercício feito em grupo

A atividade física feita em grupos tem o objetivo de evitar à tristeza e o isolamento do paciente, dessa forma evita a depressão, o exercício garante o bem-estar de todos e pode ser feito com musica e dança.

Leia também:Principais Sintomas do Mal de Parkinson

Conclusão

A fisioterapia para mal de Parkinson trabalha em conjunto com o tratamento a base de medicamentos para que juntos consigam amenizar os sintomas que são provocados pela a doença.

O que ocasiona o mal de Parkinson

Muitas pessoas tem curiosidade em saber o que ocasiona o mal de Parkinson, porém nem mesmo os médicos sabem o provoca está doença, o que se sabe é que vários fatores podem contribuir no seu desenvolvimento.

O mal de Parkinson é uma doença neurológica e degenerativa que afeta diretamente as células do cérebro, ela não tem cura e atinge as pessoas idosas acima dos 60 anos. Se ela não for tratada corretamente poderá evoluir e deixar a vida da pessoa completamente inválida. A doença provoca a deterioração das funções cerebrais e a morte de forma prematura do paciente.

A maioria das pessoas que sofrem com está doença responde bem ao uso de medicamentos. Esses remédios são para aliviar os sintomas e a duração do efeito deles varia de pessoa para pessoa.

O que ocasiona o mal de Parkinson

O que ocasiona o mal de Parkinson

Como você viu acima a doença afeta às células do cérebro e alguns fatores contribuem para o seu desenvolvimento. Infelizmente até hoje não foi descoberto o motivo principal para a degeneração das células.

No entanto, de acordo com os médicos alguns fatores podem influenciar na formação da doença de Parkinson. Observe quais são:

Histórico familiar

O histórico da família também pode ser uma dos fatores que podem ocasionar o mal de Parkinson, pois se alguém da família já sofre com está doença as chances de alguém da mesma familiar desenvolver são grandes.

Idade

A doença é uma enfermidade que atingi principalmente as pessoas acima dos 60 anos, porém em alguns casos também podem atingir as pessoas que tem menos de 40 anos.

Contatos com produtos químicos

Outro fator que também influencia no desenvolvimento da doença é o contato com produtos químicos, por exemplo, o agrotóxico ele pode causar lesões neurológicas que contribuem no desenvolvimento da doença.

Quais sãos os sintomas

Quando as pessoas estão com suspeita de Mal de Parkinson elas apresentam alguns sintomas que são provocadas pela a doença como:

  • Inclinação do corpo para frente
  • Tremores
  • Lentidão nos movimentos
  • Rigidez muscular
  • Podem ter tendência a babar
  • Podem ter dificuldades para engolir
  • Dores musculares

Como é diagnosticada a doença?

Para fazer o diagnostico da doença não existe um exame que possa identificar logo de inicio. O médico consegue identificar a doença fazendo uma análise no histórico e nos sinais de sintomas do paciente.

E para não restar dúvidas o médico poderá solicitar os exames neurológicos e físicos. No entanto, às vezes é necessário tempo para ter um diagnostico mais detalhado. Por isso os médicos recomendam consultas com acompanhamentos regulares.

Leia também: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Como é feito o tratamento

Como o mal de Parkinson não existe cura, o tratamento serve apenas para controlar os sintomas. O tratamento funciona basicamente com medicamentos, porém quando a doença está muito avançada poderá ser necessário fazer uma cirurgia no paciente.

O medicamento usado no tratamento do Mal de Parkinson ajuda o paciente a melhorar os seus movimentos, reduzir os tremores e ajudar também a aumentar a quantidade de dopamina no cérebro. Porém, mesmo causando uma melhorar no quadro no paciente o medicamento depois de um tempo poderá perder o seu efeito, mesmo sendo controlados corretamente.

No caso da cirurgia ela acontece com menos frequência no tratamento, ela só é feita quando o paciente está em um nível avançado da doença e os medicamentos não fazem mais efeito.

Conclusão

Com você observou vários fatores podem contribuir na degeneração das células do cérebro, por conta disso os médicos não podem afirmar de certeza o que ocasiona o mal de Parkinson.

Diferença entre doença de Parkinson e Alzheimer

Por serem semelhantes muitas pessoas não sabem a diferença entre doença de Parkinson e Alzheimer. Elas podem até ser parecidas, mas a forma de desenvolvimento é diferente.

As duas doenças são enfermidades degenerativas crônicas que geralmente se desenvolvem nas pessoas que tem entre 50 e 60 anos, ambas são provocadas pela a falta de produção dos neurotransmissores que são responsáveis pelo o envio dos sinais do sistema nervoso humano.  

Diferença entre doença de Parkinson e Alzheimer

Saiba a diferença entre doença de Parkinson e Alzheimer

Por se tratar de doenças que aparentam semelhança as pessoas acabam se confundindo com elas, isso acontece por falta de informações que expliquem a diferença de cada uma delas.

Se você também não sabe diferenciar as doenças observe abaixo algumas diferenças.

Idade de desenvolvimento das doenças

As doenças afetam as pessoas idosas, porém em alguns casos o desenvolvimento da doença pode começar a partir da meia idade. A média normalmente é 60 anos, mas a doença pode começar a surgir bem antes. Já a doença de Alzheimer apresenta os primeiros sintomas aos 65 anos de idade.

Número de pessoas que sofrem com as doenças

Neste ponto a doença de Alzheimer é mais comum nas pessoas do que o mal de Parkinson.  Existe uma estimativa de que entre 5 e 6 milhões de pessoas do mundo inteiro, incluindo 1 milhão de americanos esteja sofrendo de Parkinson. Já a doença de Alzheimer tem uma estimativa de 5,5 milhões de americanos afetados pela a doença e no mundo inteiro o número chega a 43 milhões de pacientes.

Mudanças no cérebro

Outra diferença entre doença de Parkinson e Alzheimer é a mudança no cérebro.  A doença de Parkinson é desenvolvida em uma região chamada de substância negra, que é responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que tem a função de controlar os movimentos, o sono e o humor das pessoas.

Já a doença de Alzheimer é desenvolvida em uma região chamada de hipocampo, uma área do cérebro que fica responsável pela a memória e as emoções.

Humor das pessoas

Em relação à alteração do humor, por exemplo, depressão e ansiedade são comuns nos pacientes que estão sofrem com Parkinson ou Alzheimer, porém as pessoas que estão com DP podem sofrer alteração de humor facilmente com o tratamento. No entanto, as pessoas que sofrem com alguma dessas doenças têm problemas com o sono.

Leia também: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Problemas cognitivos

Quando se trata desse problema a doença de Alzheimer se desenvolve através degeneração cognitiva gradual. Geralmente os problemas de memoria são os sintomas da Alzheimer.

No entanto, os problemas cognitivos são comuns nas pessoas que sofrem com Parkinson, mas na maioria das vezes não estão presentes

Movimentos dos pacientes

Em relação aos movimentos a doença de Parkinson causa tremores que se iniciam na mão ou no braço e pioram quando o paciente está em repouso, além da lentidão dos movimentos e rigidez muscular.

Já os pacientes que sofrem com a doença de Alzheimer, a dificuldade dos movimentos começam a se desenvolver quando a doença está avançada.

Conclusão

Mesmo sendo doenças degenerativas crônicas é importante você saber a diferença entre a doença de Parkinson e Alzheimer, a lista acima citou apenas algumas características diferentes de uma para outra apenas para explicar a diferença para as pessoas que se confundem com elas.