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Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento

A doença de Parkinson afeta as pessoas acima de 65 anos de idade.
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial apresenta a doença.

No entanto, no Brasil não existe um número exato, mas estima-se que mais de 200 mil pessoas sofram com está doença.

O que é a Doença de Parkinson

É uma doença neurológica, degenerativa, crônica que na maioria das vezes ocorre, em pessoas acima de 65 anos. As células e os neurônios também possui vida útil, mas infelizmente eles não são se regeneram com o passar do tempo.

Isso faz com que o sistema nervoso dos pacientes sofra degeneração em uma determinada região do cérebro chamada substancia negra e faz com que o paciente tenha uma deficiência de dopamina, neurotransmissor que é responsável por controlar os movimentos finos e coordenados das pessoas.

Infelizmente a doença de Parkinson não tem cura e nem formas de prevenção, mas com algumas formas de tratamento é possível controlar os sintomas apresentados.

Causas da doença

Como foi explicada acima, ela acontece devido à deficiência de dopamina que é causada pela degeneração dos neurônios da substancia negra. No entanto, até hoje não foi descoberto o principal motivo para esses neurônios serem afetados.

O que se sabe é que alguns fatores podem contribuir no desenvolvimento da doença. Observe abaixo:

Idade para Doença de Parkinson

A doença é uma enfermidade que ocorre principalmente nas pessoas acima de 60 anos. No entanto, alguns casos os pacientes que apresentaram a doença tinham menos de 40 anos, ela também pode ocorrer aos 20 anos, mas são raros esses casos.

 

 

 

 

Histórico familiar

Outro fator que podem influenciar é o histórico familiar, se algum parente sofre com esta doença os familiares mais próximos podem desenvolver a doença.

Traumas repetitivos na cabeça

Os traumas repetitivos no crânio também contribuem para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Um exemplo, desses traumas são atividades de luta, pois os praticantes recebem diversos traumas repetitivos na região do cérebro.

Como funciona o tratamento

É importante que você saiba o tratamento desta doença não leva a cura, ele é feito apenas para controlar os sintomas apresentados e retardar o seu avanço. Com os neurônios não se regeram sozinhos, a única solução é fazer o uso de medicamentos e cirurgias para controlar os seus sintomas.

Tratamento a base de medicamentos

Os medicamentos utilizados no tratamento tem o objetivo de amenizar os sintomas da doença, eles conseguem suprir de maneira parcial a deficiente dos neurotransmissores. Existem vários medicamentos com possuem diferentes substancias na sua composição que são utilizados em algumas situações.

Cirurgia

Algumas cirurgias conseguem ser benéficas para alguns pacientes. Através desses procedimentos é possível diminuir a lentidão dos movimentos e a rigidez dos músculos.  No entanto, nem todos os pacientes podem ser submetidos a uma cirurgia.

Fisioterapia

O paciente com DP recebe uma reeducação e manutenção de exercícios físicos que são importantes para a melhora dos sintomas apresentados pela a doença.

Terapia ocupacional

Neste tratamento, o paciente será acompanhado e orientado por um profissional, com objetivo de facilitar as atividades do dia a dia, além de outras condutas que são necessárias para reintegrar ao campo profissional.

Terapia psicológica

Das pessoas que sofrem com a doença de Parkinson cerca de 90% delas sofre algum transtorno psicológico. Por conta desses transtornos é preciso que o paciente tenha acompanhamento psicológico.

 

 

 

Fonoaudiologia

Algumas pessoas tem a voz prejudicada devido à falta de coordenação e da redução dos movimentos dos músculos. Por isso, são recomendados os exercícios de fonoaudiologia para deixar a fala mais compreensível e modulada.

Conclusão

Como você observou a doença de parkison não tem cura, e os tratamento são apenas para retardar o avanço da doença, que infelizmente vem atingindo e afetando a memoria de muitas pessoas.

Doença de Parkinson, Causas, Sintomas, Tratamentos e Origem

A doença de Parkinson é um dos piores problemas que uma pessoa idosa pode passar. Isso por que ela afeta diretamente o cérebro fazendo as pessoas perderem algumas coordenações motoras, além de outra de causar outras alterações nos pacientes.

O que é a Doença de Parkinson

A doença de Parkinson, popularmente conhecida como mal de Parkinson, é uma doença degenerativa do cérebro, ela é caracterizada pela alteração dos movimentos, ela também provoca tremor, rigidez dos músculos e desiquilíbrio.

Esta doença ocorre geralmente em pessoas acima de 65 anos, mas também pode acontecer de forma precoce em alguns casos.

Causas

Qualquer pessoa pode desenvolver a doença de parkinson. Ela surge devido à degeneração dos neurônios da substância negra do cérebro. No entanto, vários estudos tem sido realizados para tentar descobrir de forma definitiva as causadas do mal de parkinson.

No entanto, alguns fatores com histórico familiar, traumas na cabeça e a idade podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

Sintomas

Os sintomas da doença iniciam de forma gradual e são quase imperceptíveis no com começo, e vão piorando com o passar do tempo.

Tremor

Acontece somente em repouso, ou seja, piora quando a pessoa está parada e melhora quando faz algum movimento.

Rigidez dos músculos

Acontece com a dificuldade para se movimentar, dando uma sensação de estar endurecido, impedindo atividades como caminhar, abrir os braços, subir e descer escadas.

Parkinson Idosos

Lentidão dos movimentos

A agilidade para fazer movimentos rápidos e amplos fica comprometida, de forma que tarefa simples como abrir e fechar as mãos.

Perda do equilíbrio

Devido à dificuldade de controlar os movimentos, fica difícil se equilibrar e manter a postura, havendo grande risco de quedas.

Tratamentos

É importante destacar que a doença não tem cura, o tratamento é apenas para impedir o seu avanço. O tratamento geralmente é feito com medicamentos o mais utilizado é o Levodopa, que ajuda a repor a quantidade da dopamina, importante neurotransmissor para o controle dos movimentos.

Outros medicamentos que podem ser utilizados são Biperideno, Amantadina, Seleginina, Bromocriptina e Pramipexol, principalmente nas fases iniciais.

Com a doença de Parkinson foi descoberta

A doença foi descoberta pela a primeira vez pelo o médico James Parkinson no ano de 1817. O nome de “Parkinson” para nomear a doença foi sugerido pelo neurologista Jean-Martin Charcot para fazer uma homenagear James.

James Parkinson nasceu na cidade de Londres – Inglaterra no dia 11 de abril de 1755 e morreu em 21 de Dezembro de 1824. James foi médico, geólogo, paleontólogo e ativista politico.

Ele ficou famoso após publicar um dos seus trabalhos em 1817, “Ensaio sobre a Paralisia” este trabalhado era uma descrição de um conjunto de sintomas: lentidão, rigidez e tremor.

James Parkinson foi aprovado pela a Corporação de Londres como médico cirurgião. No entanto, além de exercer a médica ele possui interesse em outras práticas com geologia e paleontologia e política.

Ele entre os anos 1799 e 1807 publicou vários trabalhos médicos, entre eles um sobre a Gota em 1805. Além de ser responsável pelas as primeiras publicações sobre o tema da peritonite na leitura.

Além disso, ele sempre se mostrou interessado em melhorar a saúde geral e o bem-estar. E então escreveu inúmeras doutrinas médicas que expôs um zelo para a qualidade da vida das pessoas. O Dr. Jean-Martin Charcot, deu continuidade ao trabalho de James Parkinson.

Conclusão – Doença de Parkinson

Mesmo tendo uma origem interessante, infelizmente a doença de Parkinson não tem cura e ele vem afetando várias pessoas do Brasil a fora.  De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1% da população mundial possui está doença.

Parkinsonismo

Parkinsonismo: O Parkinsonismo (também conhecido como Síndrome Parkinsoniana) faz referência a diferentes condições que apresentam em comum um grupo de sintomas neurológicos que diminuem a qualidade de vida e dificultam a realização de certos movimentos.

O Parkinsonismo

Os motivos que podem levar alguém a desenvolver essa síndrome comumente são alterações ou lesões cerebrais (que levam à queda dos níveis de dopamina), alguns medicamentos, ou toxinas. Alguns fatores podem contribuir com o surgimento da doença, como idade, histórico familiar, ser do sexo masculino, e a ocorrência de traumas no crânio.

Atualmente, é classificada em Parkinsonismo primário (ou Idiopático), secundário (ou adquirido) e parkinsonismo-plus (ou atípico). O primeiro é a Doença de Parkinson em si, que representa cerca de 75% dos casos e não tem causa identificada. Exame de Eletroneuromiografia em Vitoria ES.

O segundo é adquirido através de outros problemas com sintomas parecidos com os da doença de Parkinson e pode ser reversível, se tratada a causa. O parkinsonismo atípico diz respeito à doenças neurodegenerativas que possuem sinais que condizem com os da síndrome. Algumas causas do Parkinsonismo, são:

  • Encefalite Viral;
  • Mal de Alzheimer;
  • Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS);
  • Degeneração corticobasal;
  • Demências frontotemporais;
  • Paralisia supra-nuclear progressiva (PSP);
  • Doença de Wilson;
  • Tumores cerebrais e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Todos os Sintomas do Parkinsonismo

Os sintomas motores comumente incluem tremor (principalmente nas mãos), rigidez ou contração muscular, tonturas, desequilíbrio, lentidão, Dificuldade ou Anormalidade para movimentar-se, Instabilidade, dificuldade na fala, Incontinência Urinária, Salivação, entre outros fatores menos comuns. Quanto custa normalmente fazer o exame de eletroneuromiografia em vitória?

O Parkinsonismo

Já os sintomas não motores frequentemente caracterizam-se por depressão, ansiedade, demência, amnésia, alucinações, alterações do sono e raciocínio lento.

Diagnóstico do Parkinsonismo

O diagnóstico é feito através de análise de sintomas e relatos do paciente, e ocasionalmente exames de imagem, visto que não há exames específicos para a confirmação dessa doença.

O Tratamento

O tratamento vai depender da causa do Parkinsonismo, mas não há cura para essa síndrome.

Caso seja causado por uma medicação, o tratamento é feito com a interrupção do uso ou troca do medicamento.
Se não for esse o motivo, o uso dos medicamentos certos, prática de atividades físicas e cirurgias podem aliviar os sintomas.