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Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

Quando as pessoas idosas apresentam tremores nas mãos nem sempre é a doença Parkinson, pois existe outra doença semelhante chamada de tremor essencial.  Por isso, é importante saber quais são as diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial.

Para ensinar você a diferenciar as doenças vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Quando as pessoas atingem certa idade os tremores e rítmicos aparecem de forma involuntária nos braços e nas mãos. Apresentando sintomas semelhantes à doença de Parkinson, porém na maioria das vezes não se trata desta doença, mas sim de outra que é menos conhecida que é o tremor essência.

Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

O que é o tremor essencial?

É uma alteração que acontece no sistema nervoso que provoca o aparecimento de tremores em qualquer parte do corpo do paciente, principalmente nas mãos e nos braços quando o portador da doença está tentando fazer alguma atividade simples do dia a dia, por exemplo, escovar os dentes, segurar um copo e etc.

Este problema não tem cura, mas os tremores provocados podem ser controlados através de medicamentos que são receitados pelo um neurologista, além de fisioterapia pra ajudar a fortalecer os músculos.

Diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

Mesmo tendo o tremor como principal característica, as duas doenças possuem sintomas diferentes em relação à alteração que provocam. No caso do tremor essencial, os tremores normalmente acontecem quando o portador da doença está em movimento e diminuindo os tremores quando se está em repouso.  Já o tremor provocado pela doença de Parkinson geralmente acontece quando o paciente está em repouso.

Uma das diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, é que a doença de Parkinson causa alteração na postura do paciente e deixa os movimentos lentos. Já o tremo essencial não provoca nenhuma alteração no corpo do portador da doença. 

LEIA TAMBÉM:Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento

Causas das doenças

Uma alteração genética é o principal causador da doença de tremor essencial, por isso ela pode passar dos pais para os filhos. Por este motivo,  se você deseja engravidar é recomendado fazer um aconselhamento genético caso  alguém da sua família seja portador desta doença.

Já a doença de Parkinson é desenvolvida nas pessoas acima de 60 anos, por conta da degeneração de uma região do cérebro chamada de substância negra que é responsável pela a produção de dopamina, que são neurotransmissores que tem a função de fazer a comunicação correta com o restante do corpo.

Tratamento das doenças

O tratamento da doença de tremor essencial é realizado com orientação de um neurologista, porém só é iniciado quando os tremores estão impedindo o paciente de realizar as atividades do dia a dia. Os tratamentos mais utilizados são: remédios para pressão alta, para epilepsia e remédios para ansiolíticos.

Além disso, o médico pode recomendar a fisioterapia para complementar o tratamento fortalecendo os músculos do paciente. O tratamento de Parkinson é semelhante ele também é feito a base de medicamento que são receitados pelo o médico, porém em alguns casos quando a doença está avançada é necessário fazer uma cirurgia.

Além dos medicamentos o médico pode recomendar atividades físicas diárias e também a fisioterapia para o paciente.

Conclusão

Mesmo apresentado sintomas semelhantes existem algumas a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, ambas são doenças crônicas que não tem cura e para controlar as alterações que são provocadas é necessário fazer um tratamento.

Mal de Parkinson é hereditário?

 A doença de Parkinson atinge as pessoas acima dos 60 anos no Brasil mais de 200 mil pessoas são portadoras desta doença que atinge 1% da população mundial.

Ela provoca algumas alterações nos pacientes, como tremores nas mãos, inclinação do corpo para frente e lentidão dos movimentos, essas alterações são causadas pela degeneração dos neurônios.

Apesar de atingir normalmente as pessoas a partir dos 60 anos, em alguns casos ela pode atingir a partir dos 40 anos, por isso algumas pessoas tem a curiosidade de saber se o mal de Parkinson é hereditário.

Mal de Parkinson é hereditário?

O que é mal de Parkinson

É uma doença degenerativa que afeta diretamente o cérebro, provocando algumas alterações no corpo, ela se desenvolve após degeneração de uma substancia chama de dopamina, que é um neurônio responsável pelo os movimentos do corpo.

Ou seja, o Parkinson se desenvolve nas pessoas quando não existem mais a produção desta substância.  Os médicos até hoje não descobriam o que provoca a morte dos neurônios, porém eles afirmam que alguns fatores podem contribuir no seu desenvolvimento.

O mal de Parkinson é hereditário?

A doença não é hereditária, porém as pessoas que tem algum parente próximo, exemplo, um irmão que desenvolveu o mal de Parkinson antes dos 40 anos, também tem chance de desenvolvê-la.

Segundo a Fundação Nacional de Parkinson, pesquisas que foram realizadas nos Estados Unidos, apontou que pessoas que possuem familiares do primeiro grau, como pai e mãe doentes de Parkinson, as aches de desenvolver fica em torno de 1 a 1,5%. 

Quais são os principais sintomas

Como o mal de Parkinson é hereditário somente quando existe algum familiar portador da doença, porém com chances baixas de desenvolvimento.  Mesmo assim é importante é importante observar as alterações no corpo que você provocadas pela a doença que normalmente são:

  • Inclinação do corpo para frente
  • Redução e lentidão dos movimentos
  • Rigidez muscular
  • Tremores
  • Dificuldade para falar
  • Depressão
  • Perda da memória

Como é feito o diagnostico e tratamento

Quando alguém apresenta alguns sintomas da doença é importante leva-la ao médico para que ele possa fazer um diagnostico completo do caso, porém não existe um exame de detecte a doença logo de inicio, o que o neurologista faz é analisar o estado do paciente e para tirar as dúvidas ele pode recomendar os exames neurológico e físico.

Caso a doença seja confirmada  será necessário iniciar o tratamento que é feito a base de medicamentos, esse tratamento não cura a doença, ele tem o objetivo apenas de retardar o avanço dos sintomas. Além dos medicamentos o médico indicar também sessões de fisioterapia para ajudar no fortalecimento dos músculos do paciente.

Porém, quando os medicamentos não possuem mais efeito no paciente ele deverá passar por uma cirugira para estimular o cérebro, ela só realizada em último caso, pois o médico implementa estimuladores no cérebro do paciente.

LEIA: Como retardar o mal de Parkinson

Conclusão

Como você percebeu o mal de Parkinson é hereditário entre partes, pois existe a possibilidade do desenvolvimento da doença caso alguém da sua família seja portadora de Parkinson.

 

 

 

Sintomas do mal de Parkinson precoce

A doença de Parkinson normalmente atinge as pessoas acima dos 60 anos, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 1% da população mundial sofre com está doença. No Brasil estima-se que mais 200 mil pessoas são portadoras do Mal de Parkinson, Nos Estados Unidos a faixa etária é diferente e cerca de 2% das pessoas que estão acima dos 70 anos sofrem desta doença.

No entanto, em casos mais raros ela pode afetar também as pessoas mais jovens, portanto, é importante prestar atenção nos sintomas do mal de Parkinson precoce.

Sintomas do mal de Parkinson precoce

Principais sintomas do mal de Parkinson Precoce

Observe alguns sintomas que podem indicar o inicio da doença de Parkinson nas pessoas abaixo dos 60 anos.

Disfunção erétil

Entre os sintomas do mal de Parkinson precoce está à disfunção erétil, este problema começa antes da doença se desenvolver de vez no paciente. Ele surge no sistema nervoso autônomo, que funciona como se fosse um piloto automático, ele controla algumas funções corpo, como a respiração, batimentos cardíacos e o estimulo externo, como a ereção do pênis.

No caso das mulheres, a falta de desejo sexual, com a diminuição da libido é provocada pela a falta de dopamina, serotonina e etc.

Prisão de ventre

Em alguns casos a prisão de ventre pode ser um sinal de problemas no cérebro. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade College London apontou que a dificuldade das pessoas irem ao banheiro é um dos principais sintomas do mal de Parkinson precoce.

Como a doença faz à degeneração dos neurônios que são responsáveis pela as funções do corpo humano, a prisão de ventre pode ser um dos sintomas do desenvolvimento da doença.

LEIA: Quais são os estágios do mal de Parkinson

Depressão

A depressão também pode indicar o desenvolvimento da doença, pois como a doença faz degeneração dos neurônios, ela acaba provocando desordem na região do cérebro que é responsável pelo o bem-estar do paciente. 

Falta de equilíbrio

Para o nosso corpo funcionar perfeitamente ele precisa de dopamina, que é um neurotransmissor responsável pela as coordenações motoras. Porém, como o mal de Parkinson causa a destruição desse neurotransmissor o nosso o cérebro vai perdendo o controle do corpo, provando a falta de equilíbrio e também a rigidez muscular.

Entre os outros sintomas podemos destacar:

  • Distúrbios do sono
  • Alteração na postura
  • Perda do olfato
  • Tremores

Conclusão

Esta doença afeta bastante a vida das pessoas portadoras e por ser crônica, não existe cura e os tratamentos são apenas para retardar a sua evolução.

Portanto, é importante prestar atenção se alguém da sua família está apresentando os principais sintomas do mal de Parkinson precoce, para  depois procurar ajuda médica o mais rápido possível.

Remédios para mal de Parkinson

Os remedios para mal de Parkinson são utilizados no tratamento da doença para ajuda a melhorar a qualidade de vida de mais de 200 mil pessoas que são portadoras da doença no Brasil.

A doença de Parkinson de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) atingiu 1% da população mundial acima dos 60 anos, a doença é caracterizada por provocar alterações motoras nos pacientes, normalmente ela provoca tremor, alteração na postura, depressão, mudança no sono e no sistema nervoso e comprometimento da memória do portador da doença.

A sua evolução é lenta e variável para cada caso, portanto é importante tomar os remédios para retardar o seu avanço. Esses medicamentos são disponibilizados pelo o SUS.

Remédios para mal de Parkinson

Quais são os remédios para mal de Parkinson

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece alguns medicamentos para o tratamento da doença, são eles: Pramipexol, Entacapona, Bromocriptina, Amantadina, Triexifenidil, Selegilina, Tolcapona.

Além desses medicamentos existem outros que são disponibilizados pelo o Programa de Farmácia Popular, são eles o Levodopa +Cardiodopa e Biperideno eles podem ser encontrados com 90% de desconto.

No entanto, entre os medicamentos existentes o mais indicado no tratamento é o Levodopa, pois ajuda a suprir a necessidade de dopamina no cérebro. É importante salientar que qualquer um dos remédios para mal de Parkinson só deve ser utilizado com recomendação médica.

leia também: Principais Sintomas do Mal de Parkinson

Como é feito o tratamento da doença

O tratamento da doença é feito através desses medicamentos, mas o médico também irá recomendar fisioterapia e outros tratamentos como:

Cirurgia

Em alguns casos a cirurgia pode ser benéfica para o paciente através dela os problemas como a lentidão dos movimentos e a rigidez muscular podem diminuir.

No entanto, nem todos os pacientes podem passar por uma cirurgia, para isso é necessário ter acompanhamento médico. 

Fisioterapia

Neste procedimento a pessoa portadora de Parkinson irá passar por uma reeducação e manutenção de atividades físicas, que são importantes para melhorar os problemas que são apresentados pela a doença. Sem a fisioterapia os músculos do paciente podem atrofiar ou até mesmo diminuir.

Terapia ocupacional

A terapia ocupacional é um procedimento onde o paciente é orientado pelo o médico especializado, como deve fazer para facilitar as atividades do dia a dia.

Fonoaudiologia

Por conta das alterações que são provocadas pela a doença alguns pacientes podem ter problemas na fala, por conta da falta de coordenação e redução dos músculos.

Neste caso, a fonoaudiologia ajuda a melhorar a fala do paciente que foi prejudicada.

Terapia psicológica

90% dos casos das pessoas que são portadores de Parkinson sofrem com algum transtorno psicológico, por exemplo, ansiedade, humor ou depressão esses problemas influenciam bastante na qualidade de vida do paciente, portanto, é importante que ele tenha acompanhamento psicológico.

Conclusão

Os remédios para mal de Parkinson que você acabou de observar são importantes no tratamento da doença, porém ele só devem ser usados com indicação médica para que o paciente tome a dosagem correta, pois a automedicação pode agravar os estado do paciente.

Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?

Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha? A resposta é não. As pessoas que são portadoras desta doença não podem comer qualquer alimento, por isso é importante ter uma dieta equilibrada com alimentos que são permitidos, pois eles ajudam no tratamento que retarda o avanço dos sintomas.

No caso da carne vermelha ela não é permitida para as os Parkinsionistas, por liberar no organismo uma substância chamada de hemina, em uma pessoa saudável o seu excesso desapareceria normalmente, mas no corpo de uma pessoa com Parkinson o seu excesso ajuda na degeneração das células.

Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?

O que causa o Mal de Parkinson?

A doença de Parkinson é provocada pelo o desgaste em uma região do cérebro que é responsável pela a produção de dopamina, que é um neurotransmissor cerebral que tem a função de controlar os movimentos do corpo.

Está doença geralmente se desenvolve nas pessoas que estão acima dos 60 anos, porém em alguns casos pode acontecer bem antes doso 50 anos e para controlar os sintomas que são apresentados por ela são utilizados medicamentos, como a Levodopa que ajuda recompor a dopamina do cérebro.

Alimentos para portadores da doença de Parkinson

Já que é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha é importante elimina-la do cardápio, portanto, o paciente só deve comer alimentos que contribua no tratamento da doença, embora a cura ainda seja desconhecida, geralmente esses alimentos são:

Peixe gordo, linhaça e nozes

Os alimentos como peixe, linhaça e nozes são importantes para organismo do paciente de Parkinson, pois fornecem ômega 3, ácidos graxos e gorduras saudáveis que o corpo precisa. Além disso, o ômega 3 ajuda a melhorar a saúde emocional.

LEIA TAMBÉM: Quais são os estágios do mal de Parkinson

Frutas e vegetais

Outros alimentos que contribuem no tratamento da doença são as frutas e os vegetais porque possuem vitaminas, minerais e também antioxidantes. Ao aumentar o consumo de antioxidantes, por exemplo, a vitamina C é possível reduzir o uso de algum tio de medicamento.

As frutas e vegetais como melão, morango, banana, maçã, ervilhas, ameixas mamão são ricos em vitamina C.

Grãos integrais

Os cereais integrais possui grande quantidade de fibras, elas ajudam a promover uma saúde melhor, além de fazer regularidade digestiva. Os alimentos saudáveis como carboidratos e grãos integrais ajudam a compor os nutrientes que estão faltando.

Conclusão

Como é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha, os portadores da doença devem consumir alimentos saudáveis como os que foram citados acima, pois contribuem no tratamento da doença.