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Tratamento para as Tonturas da Doença de Parkinson

As tonturas da doença de Parkinson é considerada um dos sintomas mais perigosos, presente desde o início da doença, e acompanhando o paciente durante toda sua evolução.

Tonturas da Doença de Parkinson

Esse sintoma pode provocar acidentes ou quedas aos pacientes, caso estejam desempenhando uma atividade que apresente algum risco como subir uma escada, dirigir, entre outras.

Até mesmo uma queda de poucos centímetros de altura pode acarretar em complicações dependendo do estado de saúde do paciente, da superfície e da forma que o impacto acontece.

Além dos riscos de acidentes, as tonturas podem fazer com que o paciente se sinta inseguro para desenvolver suas atividades no dia-a-dia, diminuindo assim o nível de autonomia e liberdade, além de interferir na qualidade de vida do parkinsoniano.

Por razão desses acontecimentos, o tratamento da tontura se torna uma condição de suma importância no tratamento da Doença de Parkinson.

Causas para Tonturas da Doença de Parkinson

Não há uma causa específica para tonturas da Doença de Parkinson. A abordagem terapêutica a ser utilizada dependerá exclusivamente da análise e reconhecimento da causa fisiológica da tontura.

Tontura Causada pelo Labirinto

O Labirinto é a região da orelha interna ligada à audição, noção de equilíbrio e percepção de posição do corpo.

Composto por um tecido ósseo e outro membranoso, que comporta um líquido viscoso entre duas camadas, que é estimulado por movimento ou por mudança na posição da cabeça.

As informações oriundas do labirinto são transmitidas pelo sistema nervoso ao nosso cérebro, que as interpretam para complementar o senso de equilíbrio de nosso corpo.

Quando giramos ou movemos a cabeça rapidamente a ponto de sentirmos tonturas, significa que houve uma má interpretação das informações transmitidas pelo labirinto. Essa sensação é conhecida como “vertigem posicional paroxística benigna”.

Para essa condição, a melhor forma de abordagem é a reabilitação com fisioterapeutas, onde este irá auxiliar ao paciente a aprimorar os mecanismos compensatórios vestibulares centrais, contribuindo para o controle desses sintomas.

Uma da técnicas utilizadas por esses profissionais são os exercícios que estimulam e reabilitam o labirinto, conhecidos como Manobras de Epley. Esses exercícios propiciam a diminuição da frequência e intensidade desse tipo de tontura.

Embora seja conhecida como uma das maiores causas de tonturas, esta condição é a menor parte dos casos.

Tontura causada por outros sintomas da Doença de Parkinson

Há outras manifestações da Doença de Parkinson que também podem fazer com que o paciente perca a estabilidade e segurança de seus movimentos, além de adquirir uma postura inconsistente, podendo causar tonturas.

Tremedeiras e quedas bruscas de pressão, conhecida como hipotensão, são exemplos desse tipo de manifestação.

Quando isso acontece, é importante que o paciente seja medicado de forma adequada com a finalidade de inibir esses sintomas e também as tonturas proveniente dos mesmos.

Foi evidenciado  uma nova síndrome, que ficou conhecida como síndrome de hipofluxo cerebral ortostático, caracterizada pela diminuição drástica do fluxo sanguíneo no cérebro, sem que haja queda de pressão arterial do paciente.

Essa síndrome, infelizmente, é mais comum do que se era esperado, responsável pela maior parte dos casos de tonturas em parkinsonianos, que antes não havia explicação para tal sintoma.

O estudo ultrassonográfico com Doppler transcraniano em diferentes posições corporais pode diagnosticar a síndrome de hipofluxo cerebral ortostático nospacientes que apresentam esse tipo de queixa.

Tontura Causada pelo Hipofluxo Cerebral

Tonturas da Doença de Parkinson Hipotensão

O hipofluxo cerebral é a queda do fluxo sanguíneo cerebral, podendo ser decorrente de vários fatores, a hipotensão ortostática, onde o seu tratamento pode ser realizado através do uso de medicamentos.

As tonturas da Doença de Parkinson devem ser tratadas através do aumento da pressão sanguínea, seja com a utilização de medicamentos (como a Fludocortizona) ou com a retirada de medicamentos que diminuem o fluxo de sangue no cérebro.

É importante também que o paciente mantenha o corpo hidratado, pois auxilia no bom bom fluxo cerebral.

Essa prática é recomendada não somente para precaver esse tipo de tontura, mas também para manter um hábito saudável em todos os aspectos, quando se diz respeito à saúde do paciente.

É importante se atentar especialmente aos pacientes idosos, pois estes têm a tendência de se desidratar facilmente, podendo causar confusão mental.

Tontura Causada pelos Medicamentos que Tratam a Doença de Parkinson

Pode haver tontura como efeito colateral  do uso da própria medicação do tratamento da Doença de Parkinson, quando encontra-se desregulada.

Por esse motivo, é de suma importância que se mantenha o acompanhamento médico com relação à aderência do tratamento, para controle da dosagem dos medicamentos, mesmo que os demais sintomas se mantenham controlados.

Essa tontura de fato é a própria síndrome de hipofluxo cerebral ortostático.

Tontura Causada pela Depressão

Quadros de depressão podem fazer com que o paciente sinta tontura de forma abstrata. Ou seja, eles sentem tontura mesmo que não haja uma motivação física para esse sintoma.

Nessa situação, é importante que se mantenha um acompanhamento psicológico ou até mesmo com o  psiquiatra, para tratar de maneira adequada a depressão.Desta maneira, é possível reduzir esses tipos de tonturas da doença de Parkinson.

Saiba mais assistindo a esse vídeo

Referência:

1 – Treatment of dizziness: an interdisciplinary update. Rainer Spiegel, Heiko Rust, Thomas Baumann, Hergen Friedrich, Raoul Sutter, Martina Göldlin, Christiane Rosin, René Müri, Georgios Mantokoudis, Roland Bingisser, Michael Strupp, Roger Kalla. Publication Date: 27.12.2017 Swiss Med Wkly. 2017;147:w14566 DOI:

2 – Evaluation and treatment of orthostatic hypotension. Cyndya Shibao, MD, Lewis A. Lipsitz, MD and Italo Biaggioni, MD. J Am Soc Hypertens. 2013 Jul-Aug; 7(4): 317–324. Published online 2013 May 27. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3769179/

3 – Front Aging Neurosci. 2016; 8: 22.  Published online 2016 Feb 16. doi: 10.3389/fnagi.2016.00022  PMCID: PMC4754393

Orthostatic Cerebral Hypoperfusion Syndrome Peter Novak1,* https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4754393/

 

As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar?

Você que saber sobre quem tem mal de Parkinson pode se aposentar? A resposta e sim. Pessoas que são portadores desta doença podem receber  aposentadoria do INSS.

A doença de Parkinson é degenerativa, crônica e progressiva ela provoca a morte dos neurônios por conta disso, causa alterações como demência, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e outras complicações que afetam diretamente a vida do paciente.

As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar?

Direitos sobre a aposentadoria

As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar com direito a vários benefícios como medicamentos, isenção do imposto de renda, auxilio doença, desconto ao adquirir um carro, tem isenção de IPI, ICMS, além de inserção de tarifas de transporte público e etc.

Como é feita a aposentadoria de Parkinson pelo INSS

Para o portador de Parkinson ter direito à aposentadoria do INSS, ele precisa de um laudo que comprove a doença, este laudo é feito por um perito do INSS.  No entanto, caso a pessoa aposentada com Parkinson necessite de alguma ajuda poderá conseguir um valor adicional de até 25%.

Para solicitar o pedido de aposentadoria é preciso agendar o benefício apesentando os documentos como NIT, carteira de trabalho, atestados, exames, documentos pessoais e etc.

LEIA TAMBÉM: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Qual a renda vitalícia da aposentadoria de Parkinson

As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar com uma renda vitalícia de até um salário mínimo, porém para receber este valor a família alegar que não tem condições nenhuma de ajudar o portador da doença. Além disso, o paciente não deve está vinculado à previdência social e não está recebendo algum beneficio do governo.

Se a aposentadoria vim negada?

Se o pedido de aposentadoria veio negado pelo o INSS, e a pessoa se sentir lesada deve recorrer à decisão em até 30 dias, direto no  INSS ou com uma ação judicial pedindo a aposentadoria por Parkinson.

Para isso, procure um advogado que seja especialista na área da previdência social para observar o que pode ser feito no seu caso. Com a ação judicial um perito indicado pelo o juiz, poderá apresentar um resultado diferente da pericia do INSS. Com isso, a justiça irá obrigar o INSS a aposentador o portador da doença.

Conclusão

A doença de Parkinson da direito ao portador se aposentador, portanto, se você tem algum familiar que esteja sofrendo com está doença procure o INSS para dar entrada no pedido de aposentadoria, caso seja negada procure os seus direitos com ajuda de um advogado.

 

 

Como o médico faz o diagnóstico do mal de Parkinson

A doença de Parkinson atinge 1% da população mundial que está acima dos 60 anos, ela se caracteriza por fazer alterações no corpo do seu portador, algumas dessas alterações é a lentidão dos movimentos, tremores, distonia e entre outras.

No entanto, se você tem curiosidade em saber como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson, continue lendo para entender.

Como o médico faz o diagnóstico do mal de Parkinson

O que causa a doença de Parkinson

A doença de Parkinson se desenvolve no paciente, logo após a degeneração de uma substância chamada de dopamina, que é neurotransmissor responsável por ajudar o cérebro a controlar os movimentos musculares.

Sem a produção de dopamina, as células que fazem parte do sistema nervoso não conseguem se comunicar corretamente como o restante do corpo, causando assim a perda da função muscular que piorar depois de um tempo.

Até os médicos não sabem explicar o causa a degeneração da dopamina, porém acreditam que alguns fatores, por exemplo, genético, traumas na cabeça e a exposição a produtos químicos e também outros fatores possam contribuir neste acontecimento.

A doença de Parkinson possui cura e nem métodos de prevenção, ela é considerada um dos distúrbios da terceira idade como o mal de Alzheimer.

Quais são seus sintomas

A doença de Parkinson pode afeta um lado ou os dois lados do corpo do portador, geralmente a doença apresenta os seguintes sintomas:

  • Rigidez muscular
  • Tremores
  • Lentidão dos movimentos
  • Desmaios
  • Depressão
  • Dores musculares
  • Lentidão e redução dos movimentos
  • Problemas para engolir

Como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson

O médico faz o diagnostico da doença analisando o histórico do paciente ele observa cuidadosamente todos os sintomas que estão sendo apresentados. Como não existe um exame que seja capaz de diagnosticar logo de inicio a doença de Parkinson o médico precisa de tempo para fazer o diagnóstico.

Portanto, ele pode solicitar consultas regulares e caso tenha alguma dúvida ela poderá solicitar um exame neurológico, físico ou ressonância magnética. Caso seja comprovada a doença ele dará inicio ou tratamento.

Como é realizado o tratamento no paciente

Depois de descobrir como o médico faz o diagnóstico da doença observe como é feito o tratamento do mal de Parkinson. Geralmente ele é feito com medicamentos, que ajudam a retardar o avanço da doença.

Além disso, o médico neurologista solicita mudanças no hábito do paciente, incluindo alimentação saudável e sessões de fisioterapia para ajudar a fortalecer os músculos.

No entanto, quando a doença avança os medicamentos não fazem mais efeito e para solucionar este problema, o médico faz uma cirurgia no cérebro do portador da doença para fazer a estimulação cerebral com ajuda de estimuladores que são implantados.

Conclusão

Por ainda não existir uma exame que ajude a encontrar a doença, a forma de como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson é muito interessante. Ele usa a sua experiência para analisar os sintomas que são apresentados pelo o paciente e daí ele deduz se paciente está ou não desenvolvendo a doença.

Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

Quando as pessoas idosas apresentam tremores nas mãos nem sempre é a doença Parkinson, pois existe outra doença semelhante chamada de tremor essencial.  Por isso, é importante saber quais são as diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial.

Para ensinar você a diferenciar as doenças vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Quando as pessoas atingem certa idade os tremores e rítmicos aparecem de forma involuntária nos braços e nas mãos. Apresentando sintomas semelhantes à doença de Parkinson, porém na maioria das vezes não se trata desta doença, mas sim de outra que é menos conhecida que é o tremor essência.

Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

O que é o tremor essencial?

É uma alteração que acontece no sistema nervoso que provoca o aparecimento de tremores em qualquer parte do corpo do paciente, principalmente nas mãos e nos braços quando o portador da doença está tentando fazer alguma atividade simples do dia a dia, por exemplo, escovar os dentes, segurar um copo e etc.

Este problema não tem cura, mas os tremores provocados podem ser controlados através de medicamentos que são receitados pelo um neurologista, além de fisioterapia pra ajudar a fortalecer os músculos.

Diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial

Mesmo tendo o tremor como principal característica, as duas doenças possuem sintomas diferentes em relação à alteração que provocam. No caso do tremor essencial, os tremores normalmente acontecem quando o portador da doença está em movimento e diminuindo os tremores quando se está em repouso.  Já o tremor provocado pela doença de Parkinson geralmente acontece quando o paciente está em repouso.

Uma das diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, é que a doença de Parkinson causa alteração na postura do paciente e deixa os movimentos lentos. Já o tremo essencial não provoca nenhuma alteração no corpo do portador da doença. 

LEIA TAMBÉM:Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento

Causas das doenças

Uma alteração genética é o principal causador da doença de tremor essencial, por isso ela pode passar dos pais para os filhos. Por este motivo,  se você deseja engravidar é recomendado fazer um aconselhamento genético caso  alguém da sua família seja portador desta doença.

Já a doença de Parkinson é desenvolvida nas pessoas acima de 60 anos, por conta da degeneração de uma região do cérebro chamada de substância negra que é responsável pela a produção de dopamina, que são neurotransmissores que tem a função de fazer a comunicação correta com o restante do corpo.

Tratamento das doenças

O tratamento da doença de tremor essencial é realizado com orientação de um neurologista, porém só é iniciado quando os tremores estão impedindo o paciente de realizar as atividades do dia a dia. Os tratamentos mais utilizados são: remédios para pressão alta, para epilepsia e remédios para ansiolíticos.

Além disso, o médico pode recomendar a fisioterapia para complementar o tratamento fortalecendo os músculos do paciente. O tratamento de Parkinson é semelhante ele também é feito a base de medicamento que são receitados pelo o médico, porém em alguns casos quando a doença está avançada é necessário fazer uma cirurgia.

Além dos medicamentos o médico pode recomendar atividades físicas diárias e também a fisioterapia para o paciente.

Conclusão

Mesmo apresentado sintomas semelhantes existem algumas a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, ambas são doenças crônicas que não tem cura e para controlar as alterações que são provocadas é necessário fazer um tratamento.

Mal de Parkinson é hereditário?

 A doença de Parkinson atinge as pessoas acima dos 60 anos no Brasil mais de 200 mil pessoas são portadoras desta doença que atinge 1% da população mundial.

Ela provoca algumas alterações nos pacientes, como tremores nas mãos, inclinação do corpo para frente e lentidão dos movimentos, essas alterações são causadas pela degeneração dos neurônios.

Apesar de atingir normalmente as pessoas a partir dos 60 anos, em alguns casos ela pode atingir a partir dos 40 anos, por isso algumas pessoas tem a curiosidade de saber se o mal de Parkinson é hereditário.

Mal de Parkinson é hereditário?

O que é mal de Parkinson

É uma doença degenerativa que afeta diretamente o cérebro, provocando algumas alterações no corpo, ela se desenvolve após degeneração de uma substancia chama de dopamina, que é um neurônio responsável pelo os movimentos do corpo.

Ou seja, o Parkinson se desenvolve nas pessoas quando não existem mais a produção desta substância.  Os médicos até hoje não descobriam o que provoca a morte dos neurônios, porém eles afirmam que alguns fatores podem contribuir no seu desenvolvimento.

O mal de Parkinson é hereditário?

A doença não é hereditária, porém as pessoas que tem algum parente próximo, exemplo, um irmão que desenvolveu o mal de Parkinson antes dos 40 anos, também tem chance de desenvolvê-la.

Segundo a Fundação Nacional de Parkinson, pesquisas que foram realizadas nos Estados Unidos, apontou que pessoas que possuem familiares do primeiro grau, como pai e mãe doentes de Parkinson, as aches de desenvolver fica em torno de 1 a 1,5%. 

Quais são os principais sintomas

Como o mal de Parkinson é hereditário somente quando existe algum familiar portador da doença, porém com chances baixas de desenvolvimento.  Mesmo assim é importante é importante observar as alterações no corpo que você provocadas pela a doença que normalmente são:

  • Inclinação do corpo para frente
  • Redução e lentidão dos movimentos
  • Rigidez muscular
  • Tremores
  • Dificuldade para falar
  • Depressão
  • Perda da memória

Como é feito o diagnostico e tratamento

Quando alguém apresenta alguns sintomas da doença é importante leva-la ao médico para que ele possa fazer um diagnostico completo do caso, porém não existe um exame de detecte a doença logo de inicio, o que o neurologista faz é analisar o estado do paciente e para tirar as dúvidas ele pode recomendar os exames neurológico e físico.

Caso a doença seja confirmada  será necessário iniciar o tratamento que é feito a base de medicamentos, esse tratamento não cura a doença, ele tem o objetivo apenas de retardar o avanço dos sintomas. Além dos medicamentos o médico indicar também sessões de fisioterapia para ajudar no fortalecimento dos músculos do paciente.

Porém, quando os medicamentos não possuem mais efeito no paciente ele deverá passar por uma cirugira para estimular o cérebro, ela só realizada em último caso, pois o médico implementa estimuladores no cérebro do paciente.

LEIA: Como retardar o mal de Parkinson

Conclusão

Como você percebeu o mal de Parkinson é hereditário entre partes, pois existe a possibilidade do desenvolvimento da doença caso alguém da sua família seja portadora de Parkinson.