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Ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson

Ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson: O ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson vem se tornando uma Ferramenta útil, principalmente na diferenciação desta patologia em relação às síndromes parkinsonianas.

Ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson

A identificação correta dessas patologias é de fundamental importância. Isto porque a Doença de Parkinson o Mal de Parkinson responde satisfatoriamente à terapia com levodopa e ao tratamento neurocirúrgico. Já as síndromes parkinsonianas necessitam de tratamento diferenciado.

Neste artigo, vamos compreender como o exame demonstra as alterações encefálicas que ocorrem no paciente com Parkinson, para reduzir a dúvida diagnóstica e seus impactos socioeconômicos.

O diagnóstico da doença de Parkinson

Desde a primeira descrição da doença de Parkinson, em 1817, seu diagnóstico permanece essencialmente clínico. A confirmação diagnóstica pode ser realizada por meio de exame anatomopatológico.

Este exame fundamenta-se na demonstração da perda de neurônios dopaminérgicos, ricos em neuromelanina, que estão localizados na substância negra do mesencéfalo.

Além disso, é possível verificar a ocorrência de estruturas conhecidas popularmente como corpos de Lewy nos neurônios remanescentes.

Aproximadamente 25% dos indivíduos com suspeita diagnóstica do Mal de Parkinson ou Doença de Parkinson não têm esta suspeita confirmada por meio de estudos anatomopatológicos. Quando o diagnóstico é realizado por neurologistas especializados em distúrbios de movimento, essa porcentagem diminui, porém mantém-se em torno de 10%.

Esta “incerteza” ou “dúvida” diagnóstica pode acontecer, principalmente, nas fases iniciais da doença, quando os sinais e sintomas ainda são discretos.

Além disso, diversas condições neurológicas possuem sintomas parecidos aos da doença de Parkinson idiopática durante anos. Entre estas condições, estão as síndromes parkinsonianas atípicas e secundárias, o tremor essencial e a depressão associada à lentificação motora.

Outros Exames de Imagem no Diagnóstico da Doença de Parkinson

A tomografia computadorizada e a ressonância magnética do encéfalo são amplamente utilizadas na investigação de pacientes com suspeita de doença de Parkinson. Entretanto, apesar de modernas, não demonstram anormalidades encefálicas que representam as características anatomopatológicas dessa patologia.

Na prática clínica, utilizamos essas técnicas diagnósticas para descartar causas secundárias ao parkinsonismo, como acidente vascular encefálico, hidrocefalias ou tumores encefálicos.

A Ultrassonagrafia Transcraniana e o Diagnóstico Diferencial

O principal achado do ultrassom transcraniano em pacientes com doença de Parkinson idiopática é o aumento da ecogenicidade na região da substância negra mesencefálica. Isto acontece em mais de 90% dos casos, demonstrando uma disfunção da via dopaminérgica nigroestriatal.

A utilidade do ultrassom transcraniano no diagnóstico de Parkinson baseia-se no princípio de que alterações morfofuncionais e da composição química das estruturas encefálicas associadas a distúrbios de movimento podem levar a modificações de sua ecogenicidade.

Compreendendo a hiperecogenicidade da substância Negra

A hiperecogenicidade da substância negra mesencefálica, definida por muitos autores como aumento da área ecogênica da região da substância negra, foi descrita pela primeira vez em 1995 em um estudo realizado em pacientes com doença de Parkinson idiopática.

Ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson
Ultrassom Transcraniano no Diagnóstico de Parkinson

Acredita-se que isto aconteça devido ao aumento do conteúdo de ferro em ligações proteicas anormais na região. Ainda não se sabe se o aumento da quantidade de ferro nessa região é causa primária da doença, por provocar estresse oxidativo e lesão dos neurônios dopaminérgicos, ou se é um fenômeno secundário no desenvolvimento da doença.

Em geral, esta característica está presente bilateralmente em pessoas com Parkinson, apresenta uma área mais extensa contralateralmente ao lado do corpo mais sintomático, permanece estável durante a evolução da doença e está clinicamente associada à rigidez e à bradicinesia.

Apesar das controvérsias, alguns estudos sugerem que, quanto maior a área ecogênica da substância negra, mais precoce é o início da doença de Parkinson e mais lenta sua progressão. Esse achado tem servido como um marcador biológico para o diagnóstico precoce. Porém, não o consideramos um marcador de progressão da doença.

Outras Aplicações da Ultrassonografia Transcraniana

Como vimos, o ultrassom transcraniano, considerado sensível e confiável na detecção de anormalidades dos gânglios da base do encéfalo, vem sendo cada vez mais utilizado para identificar a degeneração da substância negra na doença de Parkinson idiopática.

Problemas como lesão do núcleo lentiforme na distonia idiopática e degenerações da substância negra e do núcleo caudado na doença de Huntington também podem ser identificados pelo exame.

O método ainda pode ser útil para o diagnóstico diferencial dos distúrbios de movimento e no esclarecimento de alguns de seus mecanismos fisiopatológicos. Mas estes são temas para nossos novos artigos! Continue nos acompanhando.

Mais Informações na Internet

Doppler Transcraniano em Moema SP Endereço: Av. Ibirapuera, 2907 – Moema, São Paulo – SP, 04029-200, Brasil
Doppler Transcraniano em Moema SP Telefone: +55 11 3522-9515

Dor de Cabeça no Idoso – O que Pode Ser? Devo me Preocupar?

Dor de Cabeça no Idoso – O que Pode Ser? Devo me Preocupar? A dor de cabeça é um sintoma preocupante em qualquer idade. Em idades mais avançadas, no entanto, deve ser sempre encarada com seriedade pelo médico responsável. A apresentação clínica da dor de cabeça no idoso (com mais de 65 anos) pode estar relacionada a uma ampla gama de condições, desde arterite e acidente vascular cerebral até doenças neoplásicas e glaucoma.

Este artigo abrange os diversos fatores que causam dor de cabeça na população idosa e a abordagem diagnóstica e terapêutica para este importante sintoma.

A Dor de Cabeça no Idoso

Os distúrbios de cefaleia comumente relatados por idosos incluem enxaqueca, cefaleia do tipo tensional, cefaleia em salvas e cefaleia crônica diária. Especificamente, a incidência de enxaqueca e dos sintomas acompanhantes de fotossensibilidade, náusea e vômito são menores em adultos mais velhos, em comparação aos adultos mais jovens.

Em contrapartida, a cefaleia do tipo tensional é mais comum em adultos mais velhos e as causas secundárias da dor de cabeça tornam-se mais significativas.

Causas para Dor de Cabeça no Idoso

A dor de cabeça em adultos mais velhos muitas vezes representa um diagnóstico diferente do que em pessoas mais jovens – e, muitas vezes, com consequências mais graves.

Os adultos mais velhos são mais propensos a sofrer tipos primários de dor de cabeça (mais comumente cefaleia do tipo tensional ou enxaqueca).

A cefaleia hipnótica é uma condição primária de dor de cabeça rara, observada quase exclusivamente em adultos mais velhos.

Ao mesmo tempo, as cefaleias secundárias tornam-se mais comuns com a idade, muitas vezes relacionadas a outras condições de saúde e ao uso de diversos medicamentos, e estas frequentemente têm consequências que ameaçam a vida. É importante descartar causas secundárias com maior probabilidade de representar sintomas de uma condição médica urgente antes de diagnosticar uma síndrome de cefaleia primária.

Sabe-se que uma série de causas subjacentes pode gerar sintomas de dor de cabeça. Estas podem ser difíceis de diagnosticar, pois a cefaleia pode vir acompanhada por múltiplos outros sintomas. Entre as condições mais graves estão aquelas que envolvem AVC – Acidente Vascular Cerebral, hemorragia intracraniana ou neoplasia. Além disso, a cefaleia é frequentemente o primeiro sinal de arterite de células gigantes.

  • AVC
    • Acidente Vascular Cerebral,
  • Hemorragia Intracraniana ou
  • Neoplasia
Dor de Cabeça no Idoso - O que Pode Ser? Devo me Preocupar?
Dor de Cabeça no Idoso – O que Pode Ser? Devo me Preocupar?

Outras condições que podem ser raramente associadas à cefaleia incluem doença pulmonar obstrutiva crônica, cefaleia cardíaca, apneia do sono, glaucoma e cefaleia cervicogênica.

Tratamento para Dor de Cabeça no Idoso

A abordagem terapêutica para cefaleias em idosos pode ser um desafio em comparação aos adultos mais jovens, principalmente devido à complexidade adicional como resultado de condições associadas, uso de medicamentos e alterações fisiológicas relacionadas à idade.

Certos tratamentos para cefaleia da enxaqueca em indivíduos mais jovens (triptanos ou di-hidroergotamina, por exemplo) não devem ser usados ​​em pacientes idosos, devido ao risco de doença arterial coronariana.

Naproxeno e hidroxizina são terapias comumente usadas para idosos que têm enxaqueca ou cefaleias tensionais. O magnésio intravenoso, o ácido valproico e a metoclopramida são terapias efetivas para dores de cabeça intensas na sala de emergência.

Alguns agentes profiláticos eficazes para enxaqueca em pacientes mais jovens (amitriptilina e doxepina) geralmente não são recomendados para indivíduos mais velhos, devido aos riscos de comprometimento cognitivo, retenção urinária e arritmia cardíaca.

Por estas razões, o tratamento deve ser baseado no acompanhamento constante do médico neurologista, que conhece as características individuais do paciente, assim como suas condições de saúde.

Mais Informações sobre Dor de Cabeça em Idoso na Internet

Clínica de Tratamento para Parkinson

Clínica de Tratamento para Parkinson: A Clínica Neurológica SP é uma Clínica de tratamento para a Doença de Parkinson ou Mal de Parkinson que atende pacientes de qualquer idade e de ambos os sexos. Atuante dentro dos preceitos que envolvem com certeza o Respeito assim como a dedicação e além de todo o humanismo de nossa equipe multidisciplinar focada sempre no bem-estar e também à proporcionar o conforto do paciente em todos os procedimentos que são realizados aqui mesmo na Clínica Neurológica SP.

Clínica de Tratamento para Parkinson

Clínica de Tratamento para Parkinson: A Clínica Neurológica SP é uma Clínica de tratamento para a Doença de Parkinson ou Mal de Parkinson que atende pacientes de qualquer idade e de ambos os sexos. Atuante dentro dos preceitos que envolvem com certeza o Respeito assim como a dedicação e além de todo o humanismo de nossa equipe multidisciplinar focada sempre no bem-estar e também à proporcionar o conforto do paciente em todos os procedimentos que são realizados aqui mesmo na Clínica Neurológica SP.

A Clínica Neurológica SP focada no Mal de Parkinson ou Doença de Parkinson possui dependências adaptada as necessidades dos idosos para oferecer a continuação de um tratamento com segurança em um ambiente diferenciado de um hospital ou home-care.

Infraestrutura da Clínica de Tratamento para Parkinson

Clínica de Tratamento para Parkinson
Clínica de Tratamento para Parkinson

Contamos com um Suporte periódico além de Emergencial de nossa Equipe Médica com Totalmente Especializada. Em Especialidades que vão desde

  • Neurologistas,
  • Neurocirurgiões,
  • Infectologistas,
  • Cardiologistas,
  • Nutricionistas,
  • Fisioterapeutas,
  • Geriatras,
  • Fonoaudiólogos,
  • Enfermeiras Padrão e
  • Enfermeiras Assistentes,
  • Dentistas,
  • etc.

Neurocirurgião SP atende aqui na Clínica de Tratamento para Parkinson conta com um sistema exclusivo de qualidade que prioriza tratar os nosso pacientes com muito amor e com todo o carinho necessário a fim de proporcionar uma consulta e ou exame de forma mais a agradável possível a eles.

 

Salas de Atendimento

As Salas de Atendimento também as dependências são amplos e arejados. Além de contar com toda a tecnologia atual para o conforto. Ar condicionado central, manobristas. O atendimento são sempre individuais, com retorno Incluso. A Clínica de Tratamento para Parkinson possui uma belíssima área de convívio, nosso prédio conta com com jardim. E Está localizado no Coração da cidade mais movimentada do Brasil. São Paulo, aqui em Moema. Bem ao lado do Shopping Ibirapuera.

A Clínica de Tratamento para Parkinson e a importância de um atendimento diferenciado:

Pacientes que desenvolve o Parkinson necessitam de atenção especial, essa doença atinge o cérebro e provoca tremores afetando movimentos para

  • Caminhar,
  • Movimentar e
  • Controlar qualquer ação motora.
Fisioterapia para mal de Parkinson
Fisioterapia para mal de Parkinson

A Clínica de Tratamento para Parkinson oferece ao paciente apoio total na locomoção, tratamentos terapêuticos visando minimizar as sequelas e melhorar a qualidade de vida do idoso.

A Clínica de Tratamento para Parkinson sabe da importância do monitoramento e acompanhamento desses pacientes oferecendo uma boa

  • Nutrição,
  • Exercícios Estimulantes e
  • outras medidas que possam ajudar o idoso a melhorar os sintomas.

A Clínica de Tratamento para Parkinson possui especialidades que atendem os pacientes de forma personalizada.

Marque uma consulta na Clínica de Tratamento para Parkinson e assim, tenha a oportunidade de conhecer o melhor, conheça a nossa infraestrutura do ambiente, aproveite e saiba mais Clínica de Tratamento para Alzheimer, Clínica de Tratamento para Alzheimer para reabilitação motora, etc.

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento: Para esclarecer as suas dúvidas aqui você verá informações sobre mal de Parkinson diagnóstico e tratamento. A doença de Parkinson é neurológica, degenerativa crônica, ou seja, é uma doença que não tem cura. Ela ocorre principalmente nas pessoas acima dos 60 anos.

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento

A doença causa a degeneração do sistema nervoso por atingir diretamente uma área do cérebro chamada de substancia negra, causando consequentemente a falta de dopamina, neurotransmissores que são responsáveis pela a função de controlar a coordenação das pessoas.

Se você chegou até aqui para entender um pouco sobre como a doença age no organismo das pessoas continue lendo para saber mais sobre o mal de Parkinson diagnóstico e tratamento, começando pelas as causas da doença.

Mal de Parkinson diagnostico e tratamento

Causas do mal de Parkinson

Os médicos ainda não sabem ao certo o que provoca a degeneração das células do cérebro. Porém alguns fatores podem contribuir no desenvolvimento da doença de Parkinson como:

  • Idade
    • Um dos principais fatores que contribui nos desenvolvimento da doença é a idade normalmente ela atinge as pessoas a partir dos 60 anos. Porém, ela também pode atingir pessoas com idade entre 40 e 50 anos, mas é mais raro isso acontecer.
  • Histórico Familiar
  • Traumas Repetitivos na Cabeça
    • Os traumas repetitivos, por exemplo, pancadas constantes na região da cabeça também contribuem no desenvolvimento da doença, pois as pancadas podem lesionar os neurônios.
  • Contato Direto com Produtos Químicos

As pessoas que ficam expostas aos produtos químicos, por exemplo,

  • Agrotóxicos podem sofrer com está Doença Futuramente, isso porque esses produtos causam lesões no sistema neurológico.

Sintomas da Doença

A doença de Parkinson não afeta somente o cérebro ela também prejudica a estrutural corporal e por conta disso apresente os seguintes sintomas:

  • Rigidez Muscular,
  • Movimentos mais lentos,
  • Tremores,
  • Inclinação do Corpo para Frente,
  • Dores Musculares,
  • Voz mais fraca,
  • Dificuldade para Escrever.

Quais os primeiros sintomas da doença de Parkinson?

Os principais sinais e sintomas da doença de Parkinson são:

  • Tremor,
    • O tremor do Parkinson acontece quando a pessoa está parada, em repouso, e melhora quando ao fazer algum movimento
  • Rigidez,
  • Movimentos lenificados,
  • Postura encurvada,
  • Desequilíbrio,
  • Congelamento.

Como é feito o diagnostico do mal de Parkinson

Ainda não existe um exame que seja capaz de diagnosticar a doença, por conta disso para identifica-la o médico neurologista precisará analisar o histórico, sinais e sintomas do paciente. Logo após ele poderá solicitar um exame neurológico e físico para esclarecer alguma dúvida.

Porém, em alguns casos será necessário tempo para diagnosticar a doença no paciente. Por conta disso, os médicos recomendam consultas regulares com um neurologista que seja especialista em distúrbios.

Tratamento da doença de Parkinson

É importante esclarecer que o tratamento não promove a cura da doença. Ele serve apenas para controlar os sintomas da doença. Normalmente o tratamento é realizado com medicamentos, porém em alguns casos quando o remédio não faz mais efeito é necessário fazer uma cirurgia.

Como funciona o tratamento com medicamentos

Os remédios utilizados servem apenas para tratar os seguintes problemas movimentação dos pacientes, reduzir os tremores e aumentar a dopamina no cérebro.

No entanto, pode acontecer uma melhor nos sintomas logo no início do tratamento, porém como o passar do tempo os medicamentos podem perder a sua consistência.

Leia também: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Como funciona a Cirurgia para Parkinson

O tratamento do mal de Parkinson através da cirurgia acontece com menos frequência, ela só é realizada em casos mais graves quando os medicamentos não fazem mais efeito nenhum no paciente.

Geralmente na cirurgia o médico faz uma estimulação profunda no cérebro, através da implantação de estimuladores elétricos que são colocadas em determinadas régios do cérebro para ajudar no movimento.

Quem somos e temos disponibilidade para tratar de Parkinson? 

Conclusão

Depois de observar todas as informações provavelmente você já sabe tudo sobre mal de Parkinson diagnóstico e tratamento. De acordo com estatísticas cerca de 1% da população mundial  estão sofrendo com está doença degenerativa.

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais: O exame de Eletroneuromiografia ENMG é um método de diagnóstico para exame neurofisiológico usado na avaliação diagnóstica e prognostica das doenças doas nervos periféricos, plexos, raízes, neurônios motores espinhais, além dos músculos e junção neuromuscular.

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

O Exame consta dos testes de neurocondução (condução nervosa sensitiva e motora, ondas F e reflexos H) e do exame eletromiográfico vitória es com agulha, além do teste de estimulação repetitiva nos casos de doenças da junção neuromuscular. Estes diferentes testes têm por objetivo o diagnóstico lesional topográfico, o diagnóstico fisiopatológico e evolutivo

  • Lesão Axonal Parcial ou
  • Lesão Axonal Completa, como ou sem desenervação em atividade, lesões desmielinizantes, com ou sem bloqueio de condução e etc. e, sempre que possível, o prognóstico.

Salientamos que essas informações estão sempre descritas nos comentários que acompanham todos os relatórios e que sua leitura atenciosa é imprescindível para o profissional solicitante avalie corretamente a conclusão do exame e a correlacione com os sintomas do paciente.

Testes de Neurocondução

Eletroneuromiografia (ENMG), os testes de neurocondução são realizados com estímulos elétricos aplicados nos nervos periféricos, que são ligeiramente dolorosos mas suportáveis. O exame eletromiográfico é realizado com eletrodo de agulha descartáveis monopolares ou concêntricos (sempre que o exame Eletroneuromiografia (ENMG) quantitativo for necessário).

O exame de neurocondução nos membros superiores envolve os nervos medianos , ulnar e radial (condução sensitiva do 2º e 4º dedos para o mediano, do 4º ou 5º dedos para o ulnar e o radial superficial e condução motora com captação no eminência tênar e hipotênar segundos as técnicas usuais); nos membros inferiores o exame envolve a condução sensitiva dos nervos sural ou fibular superficial e motora dos nervos tibial e fibular comum, Eletroneuromiografia (ENMG). Está no Espirito Santo Estado Brasileiro? Veja a versão Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais

O exame dos nervos radial motor, axilar, musculocutâneo, femoral, safeno ou outros não é rotineiro e somente realizado mediante solicitação expressa. Daí a importância de um pedido médico completo.

Eletroneuromiografia (ENMG) - Orientações aos Profissionais

Normalizações da AANEM

Para o Exame de Eletroneuromiografia (ENMG) Utilizamos rotineiramente as orientações e normalizações da AANEM – American Association of Neuromuscular and Eletrocdiagnostic Medicine. As orientações são periodicamente publicadas em www.aaenm.org.

Doppler Transcraniano na Avaliação da Substância Negra: Antes de qualquer coisa, vamos entender melhor o que é esta tão falada Substância Negra.

Na avaliação de paralisia facial periférica e lesões periféricas ou radiculares agudas, o primeiro exame deve ser realizado pelo menos no 5º dia (nervo facial e nervos proximais dos membros superiores) ou 7º dia (demais casos) de evolução dos sintomas. Antes desse período, o exame não traz informações importantes e não permite diferenciar de forma adequada a natureza da lesão (desmielinizantes ou axonal).

O exame não pode ser realizado em paciente em pacientes com marca passo em com cateter intracardíaco (próteses valvares e stents não trazem qualquer limitação para a realização do exame), em uso de anticoagulante oral com RNI desconhecido ou acima de 2, em uso de heparina ou derivados com TTPA 2 X ou mais o valor normal ou em pacientes com contagem de plaquetas inferior a 50.000/mm3.

Eletroneuromiografia (ENMG) - Orientações aos Profissionais
Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

Paciente com uso de Anticogulante

Se o seu paciente estiver em uso de anticoagulante oral o exame só será realizado o mesmo portar exame de RNI recente (até 5 dias) e inferior a 2. A presença de flebite recente ou atividade, erisipela, abscessos cutâneos e outras infecções cutâneas são também contra-indicações absolutas para realização do exame.

Mal de Parkinson e o exame de agulha também não pode ser realizado nas pacientes que foram submetidas a mastectomia com esvaziamento axilar.

Não realizamos Eletroneuromiografia (ENMG) em crianças com idade inferior a 5 (cinco) anos. Não realizamos exame com sedação, pois o exame Eletroneuromiografia (ENMG) de agulha adequado exige a colaboração consciente do paciente.

O exame não será realizado, em qualquer hipótese, se o pedido médico não informar a região a ser examinada. O exame deve ser assim pedido: ENMG de MSD ou ENMG de MSE, ou ENMG de MMSS, ou ENMG de MIE e, assim por diante. Visando a uma maior sensibilidade diagnóstica é sempre recomendável comparar lados direito e esquerdo, assim, por exemplo, na investigação de uma síndrome dolorosa no membro superior direito recomenda-se exame de ambos os membros superiores.

Se preferir assistir ao vídeo se Eletroneuromiografia Vitória dói diretamente no youtube clique aqui.

Em todos os pacientes é aferida a temperatura cutânea e tomadas à idade e altura. Em todos o Médico executante faz anamnese dirigida e, sempre que necessário, exame neurológico.

A equipe tem treinamento neurológico específico para doença de Parkinson e doenças neuromusculares; dependendo dos dados obtidos na anamnese e exame neuromuscular a solicitação do Médico solicitante pode ser reformulada, com inclusão ou exclusão de testes que julgaram-se necessários ou desnecessários.

O exame não tem indicação na avaliação de sintomas sensitivos ou motores causados por doenças do sistema nervoso central, como AVC, traumatismo craniano ou medular, esclerose múltipla, doença de Parkinson etc.

Não realizamos o exame em casos de tremor, distonia, mioclonia ou outros movimentos anormais.

Estamos inteiramente disponíveis para discussão e agradecemos as opiniões e sugestões recebidas.