Início Site Página 3

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento: Para esclarecer as suas dúvidas aqui você verá informações sobre mal de Parkinson diagnóstico e tratamento. A doença de Parkinson é neurológica, degenerativa crônica, ou seja, é uma doença que não tem cura. Ela ocorre principalmente nas pessoas acima dos 60 anos.

Mal de Parkinson Diagnostico e Tratamento

A doença causa a degeneração do sistema nervoso por atingir diretamente uma área do cérebro chamada de substancia negra, causando consequentemente a falta de dopamina, neurotransmissores que são responsáveis pela a função de controlar a coordenação das pessoas.

Se você chegou até aqui para entender um pouco sobre como a doença age no organismo das pessoas continue lendo para saber mais sobre o mal de Parkinson diagnóstico e tratamento, começando pelas as causas da doença.

Mal de Parkinson diagnostico e tratamento

Causas do mal de Parkinson

Os médicos ainda não sabem ao certo o que provoca a degeneração das células do cérebro. Porém alguns fatores podem contribuir no desenvolvimento da doença de Parkinson como:

  • Idade
    • Um dos principais fatores que contribui nos desenvolvimento da doença é a idade normalmente ela atinge as pessoas a partir dos 60 anos. Porém, ela também pode atingir pessoas com idade entre 40 e 50 anos, mas é mais raro isso acontecer.
  • Histórico Familiar
  • Traumas Repetitivos na Cabeça
    • Os traumas repetitivos, por exemplo, pancadas constantes na região da cabeça também contribuem no desenvolvimento da doença, pois as pancadas podem lesionar os neurônios.
  • Contato Direto com Produtos Químicos

As pessoas que ficam expostas aos produtos químicos, por exemplo,

  • Agrotóxicos podem sofrer com está Doença Futuramente, isso porque esses produtos causam lesões no sistema neurológico.

Sintomas da Doença

A doença de Parkinson não afeta somente o cérebro ela também prejudica a estrutural corporal e por conta disso apresente os seguintes sintomas:

  • Rigidez Muscular,
  • Movimentos mais lentos,
  • Tremores,
  • Inclinação do Corpo para Frente,
  • Dores Musculares,
  • Voz mais fraca,
  • Dificuldade para Escrever.

Quais os primeiros sintomas da doença de Parkinson?

Os principais sinais e sintomas da doença de Parkinson são:

  • Tremor,
    • O tremor do Parkinson acontece quando a pessoa está parada, em repouso, e melhora quando ao fazer algum movimento
  • Rigidez,
  • Movimentos lenificados,
  • Postura encurvada,
  • Desequilíbrio,
  • Congelamento.

Como é feito o diagnostico do mal de Parkinson

Ainda não existe um exame que seja capaz de diagnosticar a doença, por conta disso para identifica-la o médico neurologista precisará analisar o histórico, sinais e sintomas do paciente. Logo após ele poderá solicitar um exame neurológico e físico para esclarecer alguma dúvida.

Porém, em alguns casos será necessário tempo para diagnosticar a doença no paciente. Por conta disso, os médicos recomendam consultas regulares com um neurologista que seja especialista em distúrbios.

Tratamento da doença de Parkinson

É importante esclarecer que o tratamento não promove a cura da doença. Ele serve apenas para controlar os sintomas da doença. Normalmente o tratamento é realizado com medicamentos, porém em alguns casos quando o remédio não faz mais efeito é necessário fazer uma cirurgia.

Como funciona o tratamento com medicamentos

Os remédios utilizados servem apenas para tratar os seguintes problemas movimentação dos pacientes, reduzir os tremores e aumentar a dopamina no cérebro.

No entanto, pode acontecer uma melhor nos sintomas logo no início do tratamento, porém como o passar do tempo os medicamentos podem perder a sua consistência.

Leia também: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer

Como funciona a Cirurgia para Parkinson

O tratamento do mal de Parkinson através da cirurgia acontece com menos frequência, ela só é realizada em casos mais graves quando os medicamentos não fazem mais efeito nenhum no paciente.

Geralmente na cirurgia o médico faz uma estimulação profunda no cérebro, através da implantação de estimuladores elétricos que são colocadas em determinadas régios do cérebro para ajudar no movimento.

Quem somos e temos disponibilidade para tratar de Parkinson? 

Conclusão

Depois de observar todas as informações provavelmente você já sabe tudo sobre mal de Parkinson diagnóstico e tratamento. De acordo com estatísticas cerca de 1% da população mundial  estão sofrendo com está doença degenerativa.

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais: O exame de Eletroneuromiografia ENMG é um método de diagnóstico para exame neurofisiológico usado na avaliação diagnóstica e prognostica das doenças doas nervos periféricos, plexos, raízes, neurônios motores espinhais, além dos músculos e junção neuromuscular.

Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

O Exame consta dos testes de neurocondução (condução nervosa sensitiva e motora, ondas F e reflexos H) e do exame eletromiográfico vitória es com agulha, além do teste de estimulação repetitiva nos casos de doenças da junção neuromuscular. Estes diferentes testes têm por objetivo o diagnóstico lesional topográfico, o diagnóstico fisiopatológico e evolutivo

  • Lesão Axonal Parcial ou
  • Lesão Axonal Completa, como ou sem desenervação em atividade, lesões desmielinizantes, com ou sem bloqueio de condução e etc. e, sempre que possível, o prognóstico.

Salientamos que essas informações estão sempre descritas nos comentários que acompanham todos os relatórios e que sua leitura atenciosa é imprescindível para o profissional solicitante avalie corretamente a conclusão do exame e a correlacione com os sintomas do paciente.

Testes de Neurocondução

Eletroneuromiografia (ENMG), os testes de neurocondução são realizados com estímulos elétricos aplicados nos nervos periféricos, que são ligeiramente dolorosos mas suportáveis. O exame eletromiográfico é realizado com eletrodo de agulha descartáveis monopolares ou concêntricos (sempre que o exame Eletroneuromiografia (ENMG) quantitativo for necessário).

O exame de neurocondução nos membros superiores envolve os nervos medianos , ulnar e radial (condução sensitiva do 2º e 4º dedos para o mediano, do 4º ou 5º dedos para o ulnar e o radial superficial e condução motora com captação no eminência tênar e hipotênar segundos as técnicas usuais); nos membros inferiores o exame envolve a condução sensitiva dos nervos sural ou fibular superficial e motora dos nervos tibial e fibular comum, Eletroneuromiografia (ENMG). Está no Espirito Santo Estado Brasileiro? Veja a versão Eletroneuromiografia (ENMG) Vitória ES – Orientações aos Profissionais

O exame dos nervos radial motor, axilar, musculocutâneo, femoral, safeno ou outros não é rotineiro e somente realizado mediante solicitação expressa. Daí a importância de um pedido médico completo.

Eletroneuromiografia (ENMG) - Orientações aos Profissionais

Normalizações da AANEM

Para o Exame de Eletroneuromiografia (ENMG) Utilizamos rotineiramente as orientações e normalizações da AANEM – American Association of Neuromuscular and Eletrocdiagnostic Medicine. As orientações são periodicamente publicadas em www.aaenm.org.

Doppler Transcraniano na Avaliação da Substância Negra: Antes de qualquer coisa, vamos entender melhor o que é esta tão falada Substância Negra.

Na avaliação de paralisia facial periférica e lesões periféricas ou radiculares agudas, o primeiro exame deve ser realizado pelo menos no 5º dia (nervo facial e nervos proximais dos membros superiores) ou 7º dia (demais casos) de evolução dos sintomas. Antes desse período, o exame não traz informações importantes e não permite diferenciar de forma adequada a natureza da lesão (desmielinizantes ou axonal).

O exame não pode ser realizado em paciente em pacientes com marca passo em com cateter intracardíaco (próteses valvares e stents não trazem qualquer limitação para a realização do exame), em uso de anticoagulante oral com RNI desconhecido ou acima de 2, em uso de heparina ou derivados com TTPA 2 X ou mais o valor normal ou em pacientes com contagem de plaquetas inferior a 50.000/mm3.

Eletroneuromiografia (ENMG) - Orientações aos Profissionais
Eletroneuromiografia (ENMG) – Orientações aos Profissionais

Paciente com uso de Anticogulante

Se o seu paciente estiver em uso de anticoagulante oral o exame só será realizado o mesmo portar exame de RNI recente (até 5 dias) e inferior a 2. A presença de flebite recente ou atividade, erisipela, abscessos cutâneos e outras infecções cutâneas são também contra-indicações absolutas para realização do exame.

Mal de Parkinson e o exame de agulha também não pode ser realizado nas pacientes que foram submetidas a mastectomia com esvaziamento axilar.

Não realizamos Eletroneuromiografia (ENMG) em crianças com idade inferior a 5 (cinco) anos. Não realizamos exame com sedação, pois o exame Eletroneuromiografia (ENMG) de agulha adequado exige a colaboração consciente do paciente.

O exame não será realizado, em qualquer hipótese, se o pedido médico não informar a região a ser examinada. O exame deve ser assim pedido: ENMG de MSD ou ENMG de MSE, ou ENMG de MMSS, ou ENMG de MIE e, assim por diante. Visando a uma maior sensibilidade diagnóstica é sempre recomendável comparar lados direito e esquerdo, assim, por exemplo, na investigação de uma síndrome dolorosa no membro superior direito recomenda-se exame de ambos os membros superiores.

Se preferir assistir ao vídeo se Eletroneuromiografia Vitória dói diretamente no youtube clique aqui.

Em todos os pacientes é aferida a temperatura cutânea e tomadas à idade e altura. Em todos o Médico executante faz anamnese dirigida e, sempre que necessário, exame neurológico.

A equipe tem treinamento neurológico específico para doença de Parkinson e doenças neuromusculares; dependendo dos dados obtidos na anamnese e exame neuromuscular a solicitação do Médico solicitante pode ser reformulada, com inclusão ou exclusão de testes que julgaram-se necessários ou desnecessários.

O exame não tem indicação na avaliação de sintomas sensitivos ou motores causados por doenças do sistema nervoso central, como AVC, traumatismo craniano ou medular, esclerose múltipla, doença de Parkinson etc.

Não realizamos o exame em casos de tremor, distonia, mioclonia ou outros movimentos anormais.

Estamos inteiramente disponíveis para discussão e agradecemos as opiniões e sugestões recebidas.

Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson

Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson: A alimentação faz parte do dia dia do ser humano. Alimentar-se de forma saudável é bom e proveitoso para todos. Porém, para o tratamento do mal de Parkinson faz uma enorme diferença. Saiba tudo sobre Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson.

Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson

Normalmente quem projeta e planeja uma boa dieta é o Nutricionista. Assim sendo, o neurologista, não faz uma receita médica para que se realize bem as compras da alimentação no super mercado. Mas temos que seguir alguns concelhos e levar sempre em conta alguns dos cuidados sempre alertados para com a alimentação.

Pois esses hábitos, tem a condição de poder auxiliar no controle dos sintomas da doença de Parkinson, mal de Parkinson. Tentaremos aqui nesta matéria, de forma fácil, ágil e o mais claro possível. Alertar, pacientes, responsáveis e também os amigos e familiares da real importância sempre bem lembrada, principalmente pela mídia, de se alimentar saudavelmente  e tentar de uma forma adequada, utilizar da alimentação um meio de melhorar a qualidade de vida dos portadores de Doença de Parkinson.

Dieta Saudável Doença de Parkinson

Alimentação, nutrição e balanceamento energético objetivando o Tratamento da Doença de Parkinson.

O que é Doença de Parkinson?

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).

Sintomas do Mal de Parkinson

  • Tremores involuntários em situação de repouso.
  • Rigidez muscular.
  • Lentidão de movimentos.
  • Passos mais lentos e arrastados.
  • Perda das expressões faciais.
  • Dores musculares constantes.
  • Constipação.

Balanceamento Energético visando Parkinson

Uma dieta saudável na Doença de Parkinson, parte do principio mas não se limita:

  • Dieta com alimentos variados,
    • Possivelmente Coloridos,
  • Porções pequenas ​​de alimentos,
    • Comer muito e de forma distante entre as refeição é ruim!
  • O equilíbrio certo de grupos de alimentos,
  • Refeições regulares,
  • Ingerir pelo menos 2000 (ml) L de água/dia,
  • Pelo menos (05) cinco porções de frutas e vegetais por dia,
  • A doença de Parkinson manifesta-se por diversos sintomas, incluindo os motores e os não motores. Cerca de 8 em cada 10 pacientes com Parkinson apresentam “intestino preso” (constipação). O mau funcionamento do intestino acarreta dificuldade na absorção dos remédios da Doença de Parkinson, piorando a rigidez, o humor, e também o sono. O intestino preso também acarreta perda de apetite, sensação de “estômago cheio” mesmo comendo alimentos e tendência a perda de massa muscular.

Benefícios de Dieta Balanceada

Ter uma dieta balanceada irá melhorar sua saúde e pode ajudar a aliviar vários problemas relacionados à doença. Os princípios gerais das dietas para Doença de Parkinson auxiliam muito na melhora do sintoma de constipação e devem ser aderidos por todos os pacientes com a doença.

Cuidados com Alimentação e Dieta no Tratamento da Doença de Parkinson

  • Dieta da Moda
  • Evite essas dietas.
    • Coma alimentos de todos os grupos alimentares, seguindo as orientações do seu médico . Comer uma variedade de alimentos irá ajudá-lo a obter energia, proteína, vitaminas, minerais e fibras.
  • Escolha os
    • Grãos,
    • Vegetais e
    • Frutas (não sucos e néctar), que fornecem vitaminas, minerais, fibras e carboidratos complexos, além de ajudar a diminuir a ingestão de gordura.
  • Sempre controle a ingestão de açúcar!
    • Esse é um alimento que os pacientes gostam de comer pela facilidade de digestão e pelo paladar. No entanto, uma dieta com muito açúcar pode ter muitas calorias e poucos nutrientes. Também contribui para a cárie dentária.
  • Reduza a ingestão de sal e sódio para diminuir o risco de pressão alta.
  • sua dieta deve conter sempre alimentos ricos em
    • Antioxidantes,
    • que são importantes para a saúde cerebral. Estes incluem frutas e legumes coloridos e as folhas verdes escuras (couve, espinafre, rúcula). Incorpore as folhas verdes ao cardápio doméstico pelo menos 1 vez ao dia.
  • Escolha alimentos com baixo teor de gordura, gordura saturada e colesterol. Os alimentos gordurosos ou fritos têm digestão mais lenta e podem piorar a constipação.
  • Evite bebidas alcoólicas, pois elas têm muitas calorias e poucos nutrientes. Beber álcool pode causar muitos problemas de saúde e acidentes, piorar o equilíbrio e ainda interagir com os remédios.

Alimentos Recomendados para pacientes com Doença de Parkinson

  • Água
    • Certifique-se de ingerir cerca de 2L de água por dia. Os líquidos evitam a desidratação e sintomas como mal estar, cansaço e tontura. Eles também estabilizam a pressão arterial baixa e melhoram a constipação. Se você tem Doença de Parkinson e dificuldade de controle da urina, tome os líquidos ao acordar e até as 17h. Com isso você evita a possibilidade de levantar a noite para ir ao banheiro.
  • Ameixas
  • Salmão
    • Sardinha
    • Atum
      • Possuem grande quantidade de proteína e ômega-3, saudáveis ​​para o coração e para saúde neurológica. O ômega-3 potencialmente auxilia na preservação da memória e do raciocínio.
  • Azeite e abacate
    • Esses 2 alimentos contém gorduras sabidamente benéficas para a saúde geral. E seu consumo diário deve ser estimulado.
  • Brócolis e Folhas Verdes
    • Fonte de antioxidantes e uma alta fonte de fibras, vitamina C, cálcio, ferro e magnésio.
  • Chá Verde
    • Grande fonte de fitoquímicos que servem como antioxidante e uma ótima maneira de ingerir líquidos também. Além disso, é uma ótima fonte de antioxidantes para aqueles que querem baixas quantidades de calorias.
  • Chocolate
    • Se você gosta de doce, um pedaço de chocolate 70% está liberado 01 vez ao dia. O cacau, rico em flavonoides e outros antioxidantes, pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares e do AVC. O cacau também pode aumentar a serotonina no cérebro, uma substância química que modula o humor. Cuidado com o chocolate processado, que é rico em gordura e açúcares. Moderação é fundamental!
  • Gengibre
    • O gengibre tem sido usado há séculos para tratar náuseas e a pesquisa científica está provando seu valor para o tratamento de náuseas durante a quimioterapia, por exemplo. O gengibre pode ajudar a aliviar náusea causada por medicamentos para tratar a doença de Parkinson. Usar gengibre na forma cristalizada é uma maneira de garantir que você está ingerindo o produto real, pois a pureza dos suplementos não é regulada.
  • Mamão
    • Fruta não só rica em antioxidantes, mas também contém uma enzima, chamada papaína, que pode diluir a saliva espessa e melhorar o funcionamento do intestino.
  • Farinha de Aveia
    • Fácil de engolir, fácil de preparar, rica em fibras. Este alimento é uma opção de baixa proteína no café da manhã e a noite (altos níveis de proteína pode reduzir a absorção de L-dopa) também promove a saúde do coração e pode reduzir o colesterol. Ao invés de massas a base de trigo comum você pode preparar bolos e pães a base de aveia.
  • Iogurte Natural
    • O iogurte natural é o “iogurte azedo” não processsado. Ele contém bactérias que protegem o organismo humano contra eventos inflamatórios. O iogurte ajuda a normalizar a flora bacteriana do paciente com doença de Parkinson e auxilia na constipação e na melhora do humor. Você pode preparar o iogurte natural em casa fermentando o leite comum.
  • Mel
    • Ao invés de açúcar, prefira adoçar o café, o chá ou iogurte com mel. Isso ajuda o paciente a consumir menos alimentos industrializados.

Cuidado com as carnes! – A carne vermelha deve ser ingerida pelo paciente com doença de Parkinson no máximo 1-2 vezes por semana. A carne tem digestão muito lenta e pela grande quantidade de proteínas atrapalha a absorção dos medicamentos diminuindo o efeito dos remédios. A carne vermelha por si só também piora a constipação.

  • Frango
    • O peito de frango é uma boa opção de proteína para os pacientes com doença de Parkinson. Ele apresenta digestão e absorção mais rápida e fácil do que as carnes vermelhas.
      Alimentação no Tratamento da Doença de Parkinson

Pode gostar também: Tratamento da Doença de Parkinson.

Sugestão de Cardápio

Alimentação e Dieta no Tratamento da Doença de Parkinson – Sugestão de Cardápio
Aqui uma sugestão básica de dieta contendo as orientações acima:

Manhã: Uma xícara de café, uma fatia de bolo com aveia ou pão integral. Um ovo mexido. Uma pequena porção de iogurte natural com mamão e mel ou outra fruta.
Às 10h: Uma porção de fruta: Laranja, manga, maça, banana ou outra fruta de preferência.

Almoço: Peito de frango acompanhado por brócolis ou salada verde. Uma pequena porção de arroz ou um legume cozido (batata doce, mandioca, abóbora). Você pode substituir o peito de frango pelo peixe ou por ovos mexidos (têm digestão mais fácil do que o ovo cozido). Troque os legumes diariamente.

Tarde: Uma outra porção de fruta ou chá com bolo.

Jantar: Caldo de feijão ou sopa de ervilhas ou lentilhas. Você pode fazer uma sopa com os alimentos que não foram consumidos no almoço. Evite refeições volumosas no jantar pois atrapalham o sono.
Se antes de dormir você ainda estiver com fome você pode consumir uma outra porção de iogurte com frutas.

Note que essa sugestão de cardápio é apenas para uma orientação geral. Você pode conseguir um cardápio mais específico e prático consultando um nutricionista. Além disso, os horários da dieta podem variar principalmente baseando-se no horário dos remédios.

Lembre-se de se manter bem hidratado e se exercitar. Abordamos neste artigo os benefícios da prática de atividades físicas no tratamento da doença de Parkinson.

Os cuidados com a alimentação não têm resultado imediato, mas são muito benéficos quando se tornam regulares a longo prazo. Tente se disciplinar e seguir essas recomendações a longo prazo!

Para saber mais sobre a alimentação no tratamento da doença de Parkinson, marque uma consulta e deixe-nos ajudar.

Clínica de Tratamento para Parkinson cuida de pacientes com diversas doenças neurológicas, mas tem especial interesse no atendimento de pessoas com a Doença de Parkinson, uma doença especialmente desafiadora, tanto para o paciente quanto para a equipe que o atende.

Com o propósito de oferecer um atendimento de excelência e confiança, a Clínica de Tratamento para Parkinson realiza uma avaliação neurológica minuciosa, capaz de auxiliar na definição diagnóstica de seus sintomas e atua juntamente à equipe multidisciplinar para fornecer um tratamento eficaz a seus pacientes.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson:  Atividades garantem mais qualidade de vida ao paciente. Normalmente quando falamos de Doença de Parkinson ou no Mal de Parkinson, é muito comum vir em mente, a imagem de vários tremores e as mãos inquietas.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

Normalmente quando falamos de Doença de Parkinson ou no Mal de Parkinson, é muito comum vir em mente, a imagem de vários tremores e as mãos inquietas.

Um dos principais ícones da doença é de fato os tremores. Pois é um dos principais estigmas da doença de Parkinson. Doença esta que até hoje está sem Cura e que afeta milhões de pessoas no mundo.

Mas quem tem mal de Parkinson sofre de uma série de Sintomas além dos Tremores, tais como podemos citar alguns:

  • Rigidez Muscular,
  • Lentidão,
  • Desequilíbrio,
  • Alterações no Sono
  • Síndromes do Sono e até na
    • Alterações na Voz.

Mas, um acompanhamento Profissional Correto, bem realizado e provindo de bons hábitos, o paciente pode conviver  de forma mais harmoniosa e melhor com a doença. Hábitos como fazer

  • Atividade Física Direcionada,
  • Cantar,
  • Ler Livros
    • Ler Revistas
      Ler Gibis e
  • Ver Filmes,
  • por exemplo,

ajudam a frear e a retardar os sintomas comuns e trazem mais qualidade de vida em geral.

Basicamente, atividades físicas e intelectuais são essenciais nessa jornada, como Destaca o Especialista Médico Neurocirurgião Dr Victor Barboza que atua na Clínica Neurológica SP.

Progressão e os Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

São atividades que não vão modificar a doença, mas vão amenizar os sintomas.

O paciente deve lutar contra a evolução do Parkinson mantendo bons hábitos e criando outros novos”, afirma o Neurocirurgião SP.

A Musculação, por exemplo, pode até vir a substituir a fisioterapia de marcha e equilíbrio, muito recomendada aos pacientes.

“Precisa ser uma musculação direcionada, específica para o paciente, que tem rigidez muscular, que é mais lento.

É preciso acompanhamento de um profissional que conheça a doença”, explica médico Neurocirurgião.

Manter a mente ativa é outra regra importante.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

“Ler, cantar, pintar, escrever e fazer outras atividades intelectuais é algo fundamental.

A progressão do Parkinson prejudica o raciocínio do paciente, além de afetar na parte emocional dele.

Muitos chegam a Sofrer com a Depressão, e essas atividades socializam, trazem bem-estar”, cita o neurocirurgião.

Sem Prevenção da Doença

Com a tecnologia inovando cada dia mais e mais. É sabido também que a população está em fase de envelhecimento, temos hoje muito mais idosos do que antigamente. Sendo assim tem surgido mais casos da doença de Parkinson / mal de Parkinson em pessoas acima de 60 (sessenta) anos de idade.

E não há uma forma ou possibilidade de prevenção à Doença.

Por isso, os médicos trabalham para minimizar os sintomas que tanto abalam o cotidiano do paciente.

“Há muitas opções terapêuticas que tornam a doença menos incapacitante. O tratamento clínico bem feito, com as drogas certas, mais o acompanhamento multidisciplinar vão garantir essa qualidade de vida do paciente”, destaca o Neurologista em SP.

Até a mesmo a alimentação diária, pois bem a dieta certa evita maiores Desgastes.

Dieta para quem Tem a Doença de Parkinson ou Mal de Parkinson por Neurologista Dr Willian Rezende

“O paciente de Parkinson tem um sistema digestivo mais lento. Por isso, muitas vezes, precisa de suplementação vitamínica e de adequar a dieta, os tipos de alimentos, com a hora da medicação, por exemplo”, diz o especialista Neurologista em Doença de Parkinson.

  • Fazer Musculação
    • A Atividade trabalha a musculatura essencial para o paciente, garantindo equilíbrio e postura e prevenindo quedas.
  • Caminhar
    • Feita diariamente, a caminhada ajuda a amenizar dores e trabalha o equilíbrio do paciente.
  • Cantar
    • Ajuda na parte vocal, tão afetada no paciente, além do benefício emocional.
  • Tocar um Instrumento Musical
    • É bom porque exercita a coordenação motora do paciente e relaxa.
  • Ler, Escrever
    • Manter a atividade intelectual é fundamental para treinar o raciocínio e melhorar o humor.

Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson

Dia 11/04,

Saiba mais sobre a Doença de Parkinson

  • Sintomas
    • É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio além de alterações na fala e na escrita.
  • Intelecto
  • Quem afeta
    • Sem forma de prevenção, a doença pode afetar qualquer pessoa, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. A grande maioria tem os primeiros sintomas geralmente a partir dos 50 anos de idade. Mas pode também acontecer nas idades mais jovens, embora os casos sejam mais raros
  • Tratamento
  • Opções
    • Há drogas cada vez mais acessíveis aos pacientes, as principais delas estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Cirurgia:
    • Entre as mais eficientes está a que faz estimulação cerebral profunda capaz de reduzir os principais sintomas que afetam a qualidade de vida do paciente
  • Multidisciplinar
    • Um Tratamento de sucesso envolve diversos profissionais desde:
      • Neurologista,
      • Fonoaudiólogo,
      • Fisioterapeuta,
      • Terapeuta Ocupacional,
      • Nutricionista,
      • Psicólogo,
      • Educador Físico

Fonte: Associação Brasil Parkinson

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson: A doença de Parkinson (DP) é uma doença do sistema nervoso central. Causa problemas com os movimentos do corpo, incluindo:

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson

O que é isso?

  • Tremor
    • Tremores
  • Rigidez
    • Rigidez Muscular
  • Movimentos lentos do corpo
  • Postura instável
  • Dificuldade para caminhar

A DP se desenvolve quando certas células nervosas (neurônios) no cérebro morrem. Estes são neurônios que produzem uma substância química chamada dopamina. A dopamina ajuda a transmitir mensagens entre áreas do cérebro que controlam os movimentos do corpo.

Quando esses neurônios morrem, níveis anormalmente baixos de dopamina são produzidos. Isso dificulta o controle da tensão e do movimento muscular.

A DP geralmente ocorre na meia idade. Geralmente começa por volta dos 60 anos. Um pequeno número de pacientes apresenta DP precoce. Eles têm menos de 40 anos quando os sintomas começam.

Ter um pai ou irmão diagnosticado com a doença em uma idade mais jovem aumenta o risco de contrair DP. O mesmo não ocorre se o membro da família afetado tiver mais idade quando diagnosticado.

Sintomas do Parkinson

A DP geralmente começa como um leve tremor ou rigidez. Ocorre no braço ou perna de um lado do corpo. O tremor é mais óbvio em repouso. É regular, geralmente ocorrendo três a seis vezes por segundo.

O tremor da DP:

Geralmente piora sob estresse

Melhora quando o braço ou a perna é movido voluntariamente

Pode desaparecer completamente durante o sono

No início, a DP pode ser evidente apenas como um tremor envolvendo o polegar e o indicador. Parece que a pessoa está manipulando um objeto pequeno.

À medida que a doença piora, os tremores podem se tornar mais disseminados. Eles acabam afetando membros de ambos os lados do corpo. A caligrafia pode se tornar pequena, instável e eventualmente ilegível.

A DP costuma causar rigidez ou rigidez nos braços ou pernas. Além disso, há uma diminuição dos movimentos do corpo, chamada bradicinesia.

Rigidez e bradicinesia podem ser os aspectos mais incapacitantes da doença. Eles podem prejudicar a capacidade da pessoa de andar. Eles podem dificultar a realização de atividades diárias. Isso pode incluir lavar, vestir ou usar utensílios.

Problemas com equilíbrio e postura instáveis ​​podem dificultar a sessão em uma cadeira ou a elevação de uma. A caminhada é realizada com pequenos passos arrastados e uma postura curvada.

Bradicinesia pode afetar os músculos faciais. Pode diminuir expressões faciais espontâneas e piscar normal dos olhos.

Outros sintomas da DP podem incluir:

  • Depressão
  • Ansiedade
  • Sono perturbado
  • Perda de memória
  • Fala arrastada ou anormalmente suave
  • Dificuldade em mastigar ou engolir
  • Prisão de ventre
  • Controle da bexiga prejudicado
  • Regulação anormal da temperatura corporal
  • Disfunção sexual
    • Cãibras,
    • dormência,
    • formigamento ou
    • dor nos músculos

 

Diagnóstico do Parkinson

O seu médico irá examiná-lo. Ele ou ela prestará atenção extra ao exame neurológico.

O seu médico procurará sintomas da DP, especialmente:

O tremor clássico de DP

Lentidão de movimento

Mal de Parkinson - Doença de Parkinson

Rigidez

Problemas de marcha

Não há procedimento diagnóstico específico ou teste laboratorial para estabelecer o diagnóstico de Parkinson. Os médicos especialistas em Neurologia ou Neurologista, também pode ser uma Clínica Neurológica diagnosticam a doença com base nos sintomas e nos exames físicos e neurológicos.

Se os sintomas de um paciente melhoram após o uso de medicamentos para DP, o diagnóstico provavelmente está correto.

Duração esperada
A DP é uma doença crônica, geralmente progressiva.

Prevenção
Os médicos não sabem ao certo o que causa DP. Não há maneira conhecida de evitá-lo.

Tratamento
Não há cura para a DP. Mas seus sintomas podem ser tratados com vários tipos diferentes de medicamentos.

Quando os sintomas não são muito problemáticos, a medicação pode não ser necessária. O tratamento precoce pode até aumentar a chance de desenvolver efeitos colaterais e outras complicações posteriormente.

O tratamento geralmente é iniciado quando:

Mal de Parkinson - Doença de Parkinson

Os sintomas interferem com:

Trabalhos

Gestão de assuntos domésticos

Outras atividades

Dificuldade em caminhar e equilibrar torna-se significativa

Medicamentos
Medicamentos usados ​​para tratar a DP:

Aumentar os níveis de dopamina no cérebro

ou

Imitar os efeitos da dopamina

O medicamento mais comumente usado para DP é a levodopa. A levodopa é convertida em dopamina no cérebro.

A levodopa geralmente é prescrita em combinação com outro medicamento chamado carbidopa. O segundo medicamento aumenta a quantidade de medicamento ativo que atinge o cérebro. Também limita os efeitos colaterais. Os dois medicamentos, levodopa e carbidopa, são combinados em um comprimido (Sinemet).

Quase todos os pacientes com DP melhoram depois que começam a tomar levodopa. No entanto, o uso a longo prazo acaba causando efeitos colaterais e complicações. Os médicos geralmente precisam ajustar a frequência e a dose de levodopa para que a pessoa possa continuar tomando.

Vários medicamentos podem ser usados ​​isoladamente ou em combinação com a levodopa para tratar os sintomas.

Para sintomas leves no início da DP, a amantadina (Symmetrel) ajuda a liberar a dopamina armazenada no cérebro.