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Pesquisas Sobre a Doença de Parkinson

O mal de Parkinson é uma doença relativamente recorrente: uma estimativa realizada pelo noticiário R7 em 2018 levantou que 200 mil brasileiros vivem com a doença. Por isso, é de extrema importância saber quais são as pesquisas de cura e tratamento que estão sendo realizadas.

Quais Pesquisas Sobre a Doença de Parkinson Estão Sendo Realizadas?

O Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (National Institute of Neurological Disorders and Stroke) é o principal defensor da pesquisa biomédica no mundo. O NINDS conduz e apóia três tipos de pesquisas sobre a doença de Parkinson: 

  • Básica – descobertas científicas;
  • Laboratorial/Clínica – desenvolvendo e estudando abordagens terapêuticas para a doença de Parkinson;
  • Translacional – focado em ferramentas e recursos que aceleram o desenvolvimento da terapêutica na prática. 

Estudos Clínicos

Os estudos clínicos sobre a doença oferecem uma oportunidade para ajudar os pesquisadores a encontrar maneiras melhores de detectar, tratar ou prevenir com segurança a doença de Parkinson.

Mas os estudos só podem ser concluídos se as pessoas se oferecerem para participar. Ao participar de um estudo clínico, indivíduos saudáveis ​​e pessoas que vivem com a doença de Parkinson podem beneficiar grandemente a vida das pessoas afetadas por esse transtorno.

Modelos Animais

Os modelos animais são ferramentas valiosas para os cientistas que estudam os mecanismos da doença com o objetivo de desenvolver novos tratamentos para pessoas com Parkinson. Por exemplo, um estudo da droga isradipina – que havia sido demonstrado em animais para ter um efeito protetor sobre os neurônios dopaminérgicos – está sendo testado para um efeito neuroprotetor similar em humanos.

Estimulação Encefálica Profunda

Procedimento neurocirúrgico que envolve a aplicação de um dispositivo médico chamado neuroestimulador, que envia impulsos elétricos para alvos específicos no cérebro (núcleos cerebrais) por meio de eletrodos implantados. O procedimento é utilizado para o tratamento de distúrbios do movimento, incluindo doença de Parkinson. Além disso, é considerado uma opção de tratamento padrão para algumas pessoas que vivem com DP e cujos sintomas não respondem mais aos medicamentos para DP.

Exercícios Físicos

Os estudos sobre o mal de Parkinson também recomendam rotinas de exercícios para ajudar os indivíduos com DP a manter o movimento e o equilíbrio necessários para a vida cotidiana. Alongamento e tai chi são os mais recomendados.

Estudos Genéticos

Uma melhor compreensão dos fatores de risco genéticos está desempenhando um papel crítico na elucidação dos mecanismos da doença. Os estudos clínicos atuais incluem a conexão genética à memória e ao comportamento motor, a busca por genes que possam aumentar o risco de DP e distúrbios neurodegenerativos relacionados, e identificação de biomarcadores para DP.

Células-Tronco

Cientistas estão explorando vários tipos de células, incluindo células-tronco pluripotentes induzidas, como oportunidades para a descoberta de drogas para DP. A tecnologia dessas células-tronco será usada para definir os mecanismos da doença e descobrir os tratamentos mais promissores para a DP.

Busca de Soluções para os Sintomas de Complicações Motoras

Movimentos involuntários, incluindo discinesia (dificuldade de controlar o movimento muscular), tremores, distonia (contrações musculares involuntárias), incapacidade de caminhar e outras complicações motoras tornam-se evidentes à medida que a doença progride.

Estes sintomas costumam ser difíceis de tratar. Cientistas estudam a segurança e a eficácia de drogas e intervenções para aliviar os sintomas motores em pessoas com DP. Por exemplo, pesquisas utilizando a adenosina apontaram melhoras nas complicações motoras associadas à DP.

Outras pesquisas sobre a doença de Parkinson sendo realizadas incluem estudos sobre:

  • Tratamentos dos sintomas de cognição e demência;
  • Fatores de risco (exposição ocupacional repetida a certos pesticidas e solventes químicos, entre outros);
  • Mitocôndrias (centenas de genes envolvidos na função mitocondrial são menos ativos em pessoas com DP);
  • Fatores de crescimento do nervo;
  • Drogas Neuroprotetoras.

Problemas de Pele no Parkinson: Entenda a Relação

A doença de Parkinson é uma doença caracterizada por diferentes sintomas, mas que tem como referência os distúrbios motores, como tremores, rigidez muscular, etc. No entanto, os indícios não param por aí e podem incluir diversos sintomas não-motores.

Os problemas de pele representam um tema amplamente estudado e discutido atualmente, mas que nem sempre recebe o tratamento correto. Neste artigo, vamos abordar as manifestações cutâneas da doença de Parkinson e suas possíveis complicações, seu diagnóstico e abordagens terapêuticas. Acompanhe!

Relação dos Problemas de Pele no Parkinson

O sistema neurológico tem uma forte ligação com o sistema tegumentar (pele e revestimento externo), visto que a pele precisa do controle neurológico para executar suas tarefas de forma adequada.

A alfa-sinucleína é uma proteína que sofre alteração na doença de Parkinson. Ela não se encontra apenas no cérebro e no sistema nervoso central (SNC), mas também em  outros lugares do corpo que apresentam tecido neural, como a pele.

Por isso, a ocorrência de disfunções neurológicas pode ter grande impacto na pele e outros elementos relacionados, como as glândulas (sudoríparas e sebáceas), os fâneros (pelos e unhas), os vasos sanguíneos (quantidade de sangue, cor, elementos de defesa, etc.) e os nervos (sensibilidade).

Tipos de Problemas de Pele no Parkinson

Certos distúrbios dermatológicos são especialmente prevalentes na doença de Parkinson e podem prejudicar muito a qualidade de vida do paciente, por isso precisam ser devidamente investigados e tratados. Vamos citar alguns desses distúrbios a seguir.

Dermatite Seborreica

Esta condição (também conhecida como Seborreia) relaciona-se à desregulação do sistema nervoso autônomo (SNA) e à perda de dopamina nas glândulas da pele, e caracteriza-se por um sintoma pré-motor da doença de Parkinson.

As regiões mais afetadas pela Seborreia são a testa e o nariz. Seus sintomas incluem pele gordurosa e cabelos oleosos, que podem apresentar caspa. Também pode ocorrer ao redor dos olhos, ocasionando o aparecimento de casquinhas.

Seu tratamento é feito simultaneamente ao tratamento do Parkinson, causando melhora em ambas as condições. No entanto, também é recomendado contar com o auxílio de um dermatologista, que pode indicar shampoos anticaspa e limpezas de pele para aliviar seus sintomas.

Melanoma

Os pacientes de Parkinson tem uma tendência maior de desenvolver o melanoma. Esta doença é um tipo de câncer de pele que se desenvolve nas células denominadas melanócitos (responsáveis pela pigmentação da pele).

Certas pessoas podem apresentar fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma, como pele clara, cabelos loiros ou ruivos, sardas, histórico familiar de melanoma, exposição à radiação ultravioleta, etc.

É essencial que os portadores da Doença de Parkinson façam um mapeamento da pele no mínimo uma vez por ano, principalmente os que estão no grupo de risco. O mapeamento deve incluir fotografias de manchas e pintas no corpo, para compará-las com fotos de anos anteriores.

Disautonomia

A disautonomia é uma condição na qual o sistema nervoso autônomo (SNA) não funciona adequadamente. Este distúrbio pode manifestar-se de várias formas, inclusive através da pele (disautonomia da pele).

O sistema nervoso autônomo desempenha diversas funções em nosso organismo, como  fazer a manutenção da temperatura interna, regular padrões de respiração, manter a pressão sanguínea e a frequência cardíaca estáveis, entre outros.

Os sintomas da disautonomia incluem mãos pálidas e frias, mãos e pés avermelhados/arroxeados e quentes, pele fina e frágil, pele manchada, arrepios, pele úmida em locais lesionados, etc. É essencial buscar um neurologista para tratar este distúrbio.

Fatores de Risco dos Problemas de Pele no Parkinson

Alguns elementos genéticos podem indicar fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de pele no Parkinson, como por exemplo:

  • Cor do cabelo: Pessoas com o cabelo de coloração naturalmente clara (principalmente ruivos) tem maiores chances de desenvolver o melanoma e, coincidentemente, o risco de doença de Parkinson também é maior neste grupo;
  • Penfigoide Bolhoso: Estudos indicam uma maior ocorrência da doença de Parkinson em portadores de penfigoide bolhoso. Esta doença autoimune manifesta-se por ataques do sistema imunológico à pele, provocando o surgimento de bolhas;
  • Rosácea: Pacientes com rosácea também apresentam um risco maior de ter a doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença inflamatória crônica da pele incluem vermelhidão na região central do rosto, associada a presença de lesões.

Os distúrbios dermatológicos podem ser muito úteis no diagnóstico precoce da doença de Parkinson, visto que os sinais não-motores da condição costumam surgir antes dos sintomas motores.

Ao perceber alterações na pele, é essencial procurar um especialista de confiança, que possa investigar e tratar o problema corretamente, visto que as manifestações cutâneas podem indicar desde problemas simples, até doenças graves como o Parkinson.

Para que serve a Eletroneuromiografia Moema

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Para que serve a Eletroneuromiografia Moema: A eletroneuromiografia Moema (ENMG) é um exame que avalia a presença de lesões que afetam os nervos e músculos, como pode acontecer em doenças como esclerose lateral amiotrófica, neuropatia diabética, síndrome do túnel do carpo ou doença de guillain-barré, por exemplo, sendo importante para ajudar o médico a confirmar o diagnóstico e planejar o melhor tratamento.

Para que serve a Eletroneuromiografia Moema

Este exame é capaz de registrar a condução de um impulso elétrico em um nervo e avaliar a atividade do músculo durante um determinado movimento e, geralmente, são avaliados os membros inferiores ou superiores, como pernas ou braços.

Doença de Parkinson e Depressão

Eletroneuromiografia Moema (ENMG)

Para isto, o exame é realizado em 2 etapas:

  • Eletroneurografia Moema: pequenos sensores são estrategicamente posicionados sobre a pele para avaliar determinados músculos ou trajetos de nervos, e, em seguida, pequenos estímulos elétricos são feitos para produzir atividades nesses nervos e músculos, que são captadas pelo aparelho. Esta etapa pode provocar um desconforto semelhante a pequenas pancadas, mas que são suportáveis;
  • Eletromiografia Moema: um eletrodo em forma de agulha é inserido na pele até alcançar o músculo, para avaliar diretamente a atividade. Para isso, é pedido para que o paciente realize alguns movimentos enquanto o eletrodo detecta os sinais. Nesta etapa, há uma dor de picada durante a inserção da agulha, e pode haver um desconforto durante o exame, que é tolerável.
  • O exame de eletroneuromiografia Moema é feito pelo médico, e está disponível em hospitais ou clínicas especializadas. Este exame é feito gratuitamente pelo SUS e coberto por alguns planos de saúde, ou pode ser feito de forma particular, custando, em média, R$ 300 reais, o que é bastante variável de acordo com o local onde é realizado.

Para que serve Eletroneuromiografia Moema

O exame de eletroneuromiografia estuda o funcionamento dos nervos e músculos, que podem estar alterado em situações como:

  • Polineuropatia provocada por diabetes ou por alguma doença inflamatória. Saiba o que é a neuropatia diabética e como tratar;
  • Atrofia muscular progressiva;
  • Hérnia de disco ou outras radiculopatias, que provocam lesões nos nervos da coluna. Saiba o que é uma radiculopatia e suas causas;
  • Síndrome do túnel do carpo. Saiba como identificar e tratar esta síndrome;
  • Paralisia facial;
  • Esclerose lateral amiotrófica. Entenda o que é a esclerose lateral amiotrófica;
  • Poliomielite;
    Alteração da força ou sensibilidade provocada por um trauma ou pancada;
    Doenças musculares, como miopatias ou distrofias musculares.
    Com as informações obtidas durante o exame, o médico poderá confirmar o diagnóstico, indicar as melhores formas de tratamento ou, em alguns casos, acompanhar a gravidade e evolução da doença.
  • Como se preparar para o exame

  • Para a realização da eletroneuromiografia, recomenda-se comparecer ao local do exame bem alimentado e levar roupas folgadas ou de fácil remoção, como saias ou shorts. Não se deve usar óleos ou cremes hidratantes nas 24h anteriores ao exame, pois estes cosméticos podem dificultar a a aderência dos eletrodos.
  • É importante informar ao médico se usa medicamentos, pois alguns, como os anticoagulantes, podem interferir ou contra-indicar o exame. Além disso, deve-se lembrar que a eletroneuromiografia costuma ser feita em ambos os lados (ambas as pernas ou braços), pois é importante comparar as alterações encontradas entre o lado afetado e o lado sadio.
    Não existem efeitos permanentes após o exame, por isso, é possível retornar às atividades diárias normalmente.
    Quem não deve fazer
    A eletroneuromiografia não traz riscos à saúde, entretanto, é contra-indicada para pessoas que usam marca-passo cardíaco ou que utilizam medicamentos anticoagulantes, como Varfarina, Marevan ou Rivaroxaban, por exemplo. Nestes casos, deve-se informar ao médico, que irá avaliar a contra-indicação ou que tipo de tratamento poderá ser feito.

ELETRONEUROMIOGRAFIA O que é o ​​exame?

É um exame diagnóstico da função dos nervos e músculos que se divide em duas partes: o estudo da condução nervosa e a eletromiografia de agulha (EMG).

Como​ é realizado?
O estudo da condução nervosa é a primeira etapa da eletroneuromiografia convencional. Consiste na aplicação de impulsos elétricos de baixa intensidade nos nervos periféricos com o objetivo de estimulá-los e produzir um potencial de ação que possa ser analisado pelo neurofisiologista clínico. O número de choques elétricos oferecidos depende da extensão do problema. Um dos objetivos do exame é o cálculo da velocidade de condução nervosa.

Tudo sobre eletroneuromiografia? saiba tudo

A segunda etapa é representada pela EMG de agulha. Nessa fase, pequenas agulhas são introduzidas nos músculos para a análise da atividade muscular em repouso e durante a contração. Uma sensação mínima de picada é sentida quando a agulha é inserida no músculo. Quanto mais relaxado o paciente estiver, menor será o desconforto durante o exame. Apesar de o exame ser composto por choques elétricos e introdução de agulhas nos músculos, a maioria dos pacientes tolera o procedimento muito bem. O exame é interrompido a qualquer momento que for solicitado pelo paciente, em caso de desconforto excessivo.

Indic​​ações
Doenças do Neurônio Motor:

esclerose lateral amiotrófica

esclerose lateral primária

atrofia muscular progressiva

poliomielite (paralisia infantil)

atrofia muscular espinhal

doença de Kennedy

amiotrofia monomélica

Doenças das Raízes Espinhais

radiculopatias (hérnia de disco)

polirradiculopatias (diabetes, inflamação)

Doenças dos Plexos

plexopatia braquial

síndrome do desfiladeiro torácico neurogênica verdadeira

plexopatia lombossacral

Doenças dos Nervos Periféricos

polineuropatias axonais e desmielinizantes

mononeuropatias (Túnel do Carpo, Paralisia Facial)

trauma de nervos periférico

mononeuropatias múltiplas

Doenças da Transmissão Neuromuscular

miastenia gravis

síndrome miastênica de Lambert Eaton

botulismo

intoxicação por organofosforados

Doenças dos Músculos

miopatias

distrofias musculares

paralisias periódicas

Preparo necessário
Vir com os membros aquecidos

Evitar a utilização de creme nas áreas avaliadas

Danillo Leite mago SEO Brasil

Avisar sobre o uso de anticoagulantes orais e injetáveis, por exemplo: Warfarina, etc

Não tem contra indicação o uso de anti agregante plaquetário (AAS, clopidogrel e ticlopidina)​

Estimulação Cerebral Remota: Um novo Tratamento para a Doença de Parkinson?

Veja bem. Pare e pense um pouco. o que você pensa sobre a simples ideia de inserir um fio metálico em seu Cérebro? É isso que os médicos fizeram para aliviar os sintomas da doença de Parkinson nos últimos 20 anos. Parece um pouco assustador? Não?

Mas uma nova técnica chamada estimulação por interferência temporal está explorando uma possibilidade de obtenção de efeitos elípticos, ligando estimuladores elétricos à intemperismo cranioencefálico.

Estimulação cerebral profunda para a Doença de Parkinson

Os neurônios, um tipo de cérebro, comunicam-se, remediam para funções de controle sem cérebro e em todo o corpo. Com os sinais de Parkinson, os sinais se tornam anormais e irregulares, levando a grandes distúrbios de movimento, tremores, rigidez e comprometimento do equilíbrio. Cerca de 7 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com uma doença de Parkinson.

Brasileiros com Mal de Parkinson são protegidos por Lei federal

A doença de Parkinson não pode ser curada, mas os seus sintomas podem ser controlados por dois tratamentos comuns: a tomar medicação ou o fio de metal longo chamado eletrodo implantado cirurgicamente no cérebro. Quando um doente não é controlado por medicamentos, como é o caso do doente em fase avançada.

O tratamento por estimulação de eletrodos, ou estimulação cerebral profunda (DBS), requer uma cirurgia de ressonância magnética para o sistema nervoso central nas regiões profundas do cérebro que controla o movimento, como o núcleo subtalâmico (Figura 1).

Estimulador Alimentado por uma Bateria

Após a implantação, o eletrodo está ligado a um estimulador alimentado por uma bateria que pode fornecer um relatório contínuo de eletricidade. Similar to the marcapassos regulam os batimentos cardíacos, essa questão tácuda como os neurônios se comunicam entre si.

Estimulação Cerebral Remota: Um novo Tratamento para a Doença de Parkinson?

Na Imagem: eletrodo DBS visando o subcutâneo para o tratamento da doença de Parkinson. Uma estimulação cerebral profunda requer um fio de metal a ser implantado em uma parte do cérebro. Esse fio, chamado eletrodo, permite que uma célula cerebral funcione por meio de uma fonte externa de eletricidade.

Controlado pela Food and Drug Administration (FDA)

O DBS é administrado e controlado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA por duas décadas, ele apresenta riscos. Mais notória, os eletrodos são implantados por meio de cirurgias invasivas de vírus que podem levar várias complicações. Por exemplo, foi relatado que uma taxa de infecção relacionada ao DBS variou de 3,8% a 12,6%.

Além disso, os eletrodos rígidos podem sair do lugar e causar mais danos ao cérebro. Por fim, o tecido de acúmulo cicatricial no sentido dos eletrodutos pode diminuir o tempo de cura ao longo do tempo. Este estudo não é invasivo para MIT, no estudo não é invasivo na célula científica científica, intitulado “Estimulação Cerebral Profunda Não invasiva por Campos Interferentes”.

Como Funciona uma Estimulação Cerebral profunda não invasiva?

Neurônios têm uma capacidade de enviar sinais para outros neurônios repetidamente. A taxa na qual os sinais são repetidos em um segundo é chamada de frequência, que é a medida em hertz (Hz; Figura 2A). Por exemplo, uma frequência de 2 Hz que é enviada por duas vezes por segundo. Na prática, quando os eletrodos dão sua corrente, uma frequência determinada, as neurotoxinas, os eletrodos podem “sentir” uma estimulação e enviar sinais com a mesma frequência. Esse procedimento, no entanto, não é o comportamento em curso para o comportamento entre o interior do cérebro, nem o neurônio com o crânio do coração do coração, no coração do coração. Os investigadores do MIT contornaram esse problema ao colocarem dois grupos de eletrodos nos seus pares e os seus respectivos indicadores, interagindo ou interagindo com outros.

Este método se baseia em duas principais estratégias científicas:

  • 1) os neurônios não respondem a estímulos de alta freqüência (> 1.000 Hz = 1 kHz) e
  • 2) ondas de estimulação interferem entre si (uma estimulação via-se sob a forma de uma oscilação que assemelha-se a uma onda). Um ponto de referência pode ter sido configurado como uma onda combinada de força aumentada, diminuída, a possibilidade de formar e a direção das duas ondas originais. Clique aqui para ver mais desde ida e exterior com a mesma sombra (Imagem 2b). Esse exemplo é conhecido como interferência temporal.

A análise do MIT explorou os conceitos para estudos acelerados. Em resumo, eles foram adicionados a dois pares de eletrodos ao crânio do camundongo (sem cirurgia) que aplicou estimulação

Estimulação Cerebral Remota: Um novo Tratamento para a Doença de Parkinson?

Precisão da estimulação de interferência temporal

Um requisito importante do DBS é a alta precisão espacial (ou seja, a precisão de segmentar uma região específica). Estimular regiões do cérebro não relacionadas à doença pode reduzir a eficácia do tratamento ou causar efeitos colaterais indesejáveis. Em seu estudo, os autores construíram modelos computacionais para simular os efeitos da estimulação e demonstraram sua precisão espacial através de dois conjuntos de experimentos em camundongos anestesiados.

No primeiro conjunto de experimentos, os pesquisadores direcionaram seletivamente uma pequena região encontrada no fundo do cérebro chamada hipocampo, e provaram que a estimulação dessa área não afeta uma região do cérebro sobreposta chamada córtex. O efeito de estimulação foi validado com duas técnicas laboratoriais. O primeiro método foi uma técnica de gravação elétrica chamada “clamp patch” de células inteiras in vivo, que usa um tubo de vidro chamado pipeta para adquirir sinais de neurônios nos cérebros de animais vivos. Este método requer cirurgia de crânio aberto em camundongos para colocar a pipeta de patch profundamente na região do cérebro estimulada, e demonstrou o efeito de estimulação com precisão de célula única. O segundo método foi uma técnica chamada rotulagem c-fos, que pode revelar neurônios que foram recentemente estimulados. Após o experimento não invasivo de estimulação, os autores dissecaram o cérebro do camundongo e descobriram que os únicos neurônios que haviam sido ativados residiam na região do hipocampo e não na região do córtex sobreposto.

No segundo conjunto de experimentos, os pesquisadores mostraram que eles poderiam estimular seletivamente as partes do cérebro que são responsáveis ​​pelo movimento das patas dianteiras e dos bigodes, observando os movimentos do corpo que se correlacionam com a freqüência de estimulação. Juntos, esses experimentos provam que regiões específicas do cérebro podem ser seletivamente direcionadas.
Promessas e desafios

Pela primeira vez, este trabalho demonstrou a possibilidade de estimulação não invasiva de regiões cerebrais profundas. Pode-se, assim, imaginar a realização de DBS sem cirurgia de crânio aberto, o que beneficiaria muitos pacientes com doença de Parkinson.

Muitos desafios devem ser superados, no entanto, antes que esses achados possam ser aplicados na clínica. Primeiro, a precisão da estimulação ainda é muito menor do que o nível requerido pelo tratamento DBS. Os autores levantam a hipótese de que um maior número de eletrodos e vários conjuntos de campos interferentes podem ser capazes de atingir regiões menores do cérebro, como o núcleo subtalâmico, que é a região que é alvo no tratamento da doença de Parkinson. O limite absoluto dessa precisão espacial, no entanto, permanece desconhecido. Segundo, o volume do cérebro humano é cerca de 1.400 vezes maior do que o de um rato, portanto ainda não está claro se essa técnica de interferência temporal pode atingir regiões localizadas no interior do cérebro humano. Terceiro, validar a estimulação em um cérebro humano será um desafio, porque os dois métodos de validação usados ​​neste trabalho são altamente invasivos e não podem ser usados ​​em pacientes humanos. Mas uma vez que esses desafios sejam resolvidos, o DBS não invasivo promete revolucionar o tratamento da doença de Parkinson e beneficiar milhões de pacientes.

Anqi Zhang é Ph.D. estudante do Departamento de Química e Biologia Química da Universidade de Harvard.

Primeiro Ensaio Clínico do Mundo Tratar a Doença de Parkinson com Células-Tronco

Um primeiro ensaio clínico foi iniciado por pesquisadores da (UKJ) Universidade de Kyoto, no Japão. Este mês com o objetivo de tratar a Doença de Parkinson com células-tronco reprogramadas. Isto segue o sucesso da restauração da função das células cerebrais em macacos usando essas células-tronco relatadas no ano passado.

Células-Tronco para tratar a Doença de Parkinson

O Mal de Parkinson é caracterizado pela perda de um tipo específico de neurônio no cérebro, chamado de neurônios dopaminérgicos, que formam o neurotransmissor essencial dopamina. Os níveis reduzidos de dopamina levam ao declínio da habilidade motora, causando o tremor característico e dificuldade de andar. Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson.

Primeiro Ensaio Clínico do Mundo Tratar a Doença de Parkinson com Células-Tronco

Terapias para ajudar a aliviar os sintomas incluem mudanças no estilo de vida (dieta, exercícios, fisioterapia), tomar uma droga para aumentar os níveis de dopamina no cérebro e cirurgia de estimulação cerebral profunda para inativar eletricamente as porções cerebrais responsáveis ​​pelos sintomas motores.

Células Progenitoras Neurais

No entanto, a adição de células progenitoras neurais, que são derivadas de células-tronco reprogramadas, de volta ao cérebro dos pacientes pode substituir os neurônios perdidos e curar a doença. Em cérebros de macacos, as células progenitoras neurais diferenciaram-se em neurônios dopaminérgicos e sobreviveram por até dois anos. Os sintomas motores associados à doença de Parkinson também melhoraram após o tratamento dos macacos.

https://www.youtube.com/watch?v=JneWsZKFnQ8

Para fazer a substituição dos neurônios dopaminérgicos, células adultas maduras (geralmente da pele ou sangue) foram tratadas para voltar a ser células-tronco, chamadas de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Neste ponto, os iPSCs podem ser reprogramados para se tornarem muitos tipos de células. Neste caso, eles foram transformados em células progenitoras neurais dopaminérgicas, que se desenvolvem especificamente em neurônios dopaminérgicos. Usar iPSCs em vez de células-tronco de embriões humanos significa que esse tratamento estaria potencialmente disponível em países que proíbem o uso de células-tronco embrionárias, como a Irlanda, a Itália e a maioria dos países da África e da América do Sul.

Recrutamento de Pacientes

Recrutamento de pacientes para este julgamento começou este mês. Sete pacientes serão recrutados, tratados com células progenitoras neurais através de injeção direta no cérebro, e estudados por 2 anos após a injeção. Como há uma chance de o sistema imunológico reagir negativamente às células injetadas, os pacientes receberão um medicamento imunossupressor comum (Tacrolimus) durante a injeção celular. Embora o procedimento deste estudo requeira cirurgia cerebral, esperamos que seja uma solução eficaz a longo prazo.

Brasileiros tem direitos protegidos por Lei para portadores da Doença de Parkinson Conheça seus direitos

Corpo Clínico para Teste

Diretor Correspondente: Chelsea Weidman Burke

Artigo de Imprensa: Julgamento Lançado para Tratar Parkinson com Células-Tronco Reprogramadas. O cientista.

Cientistas japoneses usarão células-tronco “reprogramadas” para combater o mal de Parkinson. Reuters.

O primeiro ensaio clínico de seu tipo utilizará células-tronco adultas reprogramadas para o tratamento de Parkinson. Ciência.

Comunicado de Imprensa: Ensaio Clínico Orientado por Doutorado sobre o Tratamento da Doença de Parkinson Usando Células Progenitoras Neurais de Dopamina Derivadas de Células iPS. Universidade de Kyoto.

Artigo de periódico original: Neurônios dopaminérgicos derivados de células iPS humanas funcionam em um modelo de doença de Parkinson primata. Natureza.